Podemos classificar as dores como:
A definição revisada pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) conceitua a dor como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”1.
Portanto, a dor compreende três mecanismos básicos: a transdução, caracterizada pela ativação dos nociceptores; a transmissão, o conjunto de vias sensitivas e mecanismos que permitem o impulso nervoso, gerado ao nível de nociceptores e conduzido para estruturas do sistema nervoso central (SNC) comprometidas com o ...
A dor patológica pode surgir de diferentes tecidos e pode ser classificada com dor inflamatória (envolvendo estruturas somáticas ou viscerais) ou neuropática (envolvendo lesões do sistema nervoso).
Nociceptor é um receptor sensorial que envia sinal causando a percepção da dor em resposta a um estímulo que possui potencial de dano. Nociceptores são terminações nervosas responsáveis pela nocicepção. A nocicepção é uma das duas possíveis manifestações de dor persistente.
Os mecanismos fisiológicos da dor envolvem conceitos de sensibilização periférica e neuroplasticidade na perpetuação da dor, com ação através de mediadores bioquímicos nas vias nociceptivas. Pode-se estabelecer correlações entre inflamação, dor e status psicológico.
Por ser uma experiência subjetiva, a sensação de dor não pode ser objetivamente determinada por instrumentos físicos que, usualmente, mensuram diretamente o peso corporal, a temperatura, a altura, a pressão arterial e a pulsação.
Entenda por que sentir a dor do outro é tão importante. Essa é uma emoção, na verdade, positiva. A empatia permite que possamos carregar a dor de outra pessoa, de modo aliviar um pouco da mesma, pois ela é compartilhada com aqueles que estão ao seu redor. Por isso que sentimos a dor do outro.
A dor nociceptiva pode ser causada pelo câncer se espalhando para os ossos, músculos, articulações ou algo que bloqueie um órgão ou vasos sanguíneos. Dor neuropática – causada pela lesão efetiva de nervos; muitas vezes descrita como uma sensação pesada, de queimação, ou de dormência.
No quesito força, o homem também apresenta vantagens em virtude da produção maior de testosterona, que causa um aumento maior na musculatura. As mulheres apresentam uma maior flexibilidade, o que garante melhor execução de atividades que exigem movimentos precisos.
“A maioria dos ginecologistas não sabe direito o que ela é”, estima Giraldo. Em resumo, trata-se de um incômodo intenso na vulva que acomete de 9 a 16% das mulheres. Dor no ato sexual ou ao toque são o principal sintoma da chateação. E, claro, não podemos nos esquecer das cólicas menstruais.
Agência FAPESP - Costuma-se dizer que os homens sentem mais dor do que as mulheres. Essas estariam muito mais acostumadas com dores, especialmente por terem que enfrentar episódios como trabalho de parto e cólicas menstruais. Mas um novo estudo acaba de indicar justamente o contrário.
A cólica intestinal é uma dor de leve a moderada que acontece no “pé da barriga” ou difusamente pelo abdome, provocando incômodos. Sucede, em grande parte dos casos, por alimentação inadequada, gases intestinais e baixa ingestão de fibras.