Como interpretar os resultados. De acordo com o padrão de bandas apresentado, é possível identificar o tipo de hemoglobina do paciente. A hemoglobina A1 (HbA1) apresenta maior peso molecular, não sendo notada tanta migração, enquanto que a HbA2 é mais leve, ficando mais ao fundo do gel.
O exame das proteínas totais pode apenas fazer parte de um exame de rotina, ou pode ser realizado em casos de perda de peso recente, quando há sinais e sintomas de doenças renais ou hepáticas, ou para investigar acúmulo de líquidos nos tecidos.
O resultado de um único exame não é suficiente para diagnosticar o mieloma múltiplo. O diagnóstico é baseado numa combinação de fatores, incluindo os sintomas do paciente, exame físico realizado pelo médico e resultados dos exames de sangue e de imagem.
Os exames de detecção da proteinúria de Bence Jones são indicados quando há suspeita do paciente apresentar doenças plasmocitárias, como o mieloma múltiplo. As principais técnicas de exame seriam: a eletroforese e/ou imunofixação de proteínas na urina de 24h, e o teste de calor.
1- Considera-se como eletroforese de proteínas anormal: presença de um pico monoclonal, aumento da fração β, aumento da fração α2 ou hipogamaglobulinemia. 2- A ausência de proteína monoclonal torna pouco provável o diagnóstico de gamopatia monoclonal.
O mieloma múltiplo é o câncer de um tipo de célula da medula óssea chamada de plasmócito, responsável pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias. No mieloma múltiplo, os plasmócitos são anormais e se multiplicam rapidamente, comprometendo a produção das outras células do sangue.
A maioria dos pacientes com mieloma múltiplo faz parte do grupo de risco porque são idosos e também imunodeprimidos e imunossuprimidos. Eles podem ser infectados como qualquer outra pessoa, mas o problema é que as complicações podem ser mais graves.
O mieloma múltiplo é o câncer de um tipo de células da medula óssea chamadas de plasmócitos, responsáveis pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias. No mieloma múltiplo, os plasmócitos são anormais e se multiplicam rapidamente, comprometendo a produção das outras células do sangue.
A resposta é NÃO! “Um paciente de câncer ainda pode ter filhos, especialmente os portadores de cânceres hematológicos, que não atingem órgãos”, afirma Dr. Wilson Carrara, médico ginecologista. Isso porque, segundo ele, o maior vilão contra a gravidez no caso do câncer não é a doença em si.
O câncer geralmente é tratado por cirurgia com a retirada do útero. A gravidez não é possível após a retirada do útero, exceto no caso da "barriga de aluguel" ou útero de substituição. Já as lesões provocadas pelo HPV no colo uterino e que não são câncer não impossibilitam a gravidez e não reduzem a sua fertilidade.
A boa notícia é que diversos estudos mostraram que ter um filho depois do tratamento de um câncer de mama não diminui as chances de sobrevivência. Porém, é importante lembrar que os tratamentos para o câncer de mama, como a quimioterapia e a radioterapia, são agressivos e podem comprometer a fertilidade da mulher.
Após a quimioterapia, pode ainda ser possível para algumas mulheres engravidar. Isto é mais provável que aconteça em mulheres mais jovens. Mesmo que você ainda esteja menstruando, é difícil dizer se você pode engravidar.
Com os desafios do tratamento pelo procedimento da quimioterapia, muitos pacientes com câncer ficam na dúvida se podem ou não continuar trabalhando normalmente. A resposta é que, se tiverem em boas condições, é possível, sim.
“A quimioterapia afeta o funcionamento do ovário e faz com que, muitas vezes, as células germinativas sejam destruídas. Dessa forma, interferindo na mulher que ainda menstrua e fazendo com que ela pare”, diz o Dr. Luiz Henrique Gebrim, diretor do Hospital Pérola Byington.
Posso engravidar tomando tamoxifen, qual os risco de uma gravidez? Pode engravidar sim. O tamoxifeno tem ação hormonal sobre os ovários e pode até induzir a ovulação e gravidez.
Os efeitos colaterais mais frequentes desses medicamentos são os sintomas da menopausa, que incluem ondas de calor e sudorese noturna. O tamoxifeno também pode provocar secura vaginal e secreção vaginal. As mulheres na pré-menopausa que tomam tamoxifeno podem sofrer alterações menstruais.
Pode. Como o Tamoxifeno estimula o endométrio(que é a camada interna do útero que descama) acaba provocando a menstruação.
A dose diária recomendada de citrato de tamoxifeno é de 20 mg, em dose única diária ou fracionada (separadas) em duas doses (2 comprimidos de 10 mg). Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se aumentar a dose para 20 mg 2 vezes ao dia.
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? O tamoxifeno não possui horário específico para ser tomado, contudo ele deve ser ingerido todos os dias no mesmo horário, evitando variações.
Isso mostra que a passagem pelo nosso organismo é rápida. Os comprimidos em geral ficam por poucos dias (tamoxifeno 7 dias, anastrozol 2 dias, por exemplo). Os que mais costumam demorar, são os chamados anticorpos monoclonais(herceptin, por exemplo), que podem permanecer por até alguns meses.
O uso do tamoxifeno não é impedimento para tratamentos capilares, como tintura, tonalizante e alisamento com escova de carbocisteína.
"É importante evitar terminantemente o uso de tinturas, progressivas e outros tipos de alisamentos durante a realização da quimioterapia para não ocasionar a quebra e queda do cabelo", diz Juliana Alvarenga.
O problema é se o fato de esquecer o comprimido virar rotina e, nesse caso, você pode acabar prejudicando seu tratamento. Se você está usando o tamoxifeno para tratar outra coisa que não o câncer de mama, recomendo falar com o seu médico para maiores informações.