A fratura exposta acontece quando existe uma ferida associada à fratura, podendo ser possível observar o osso ou não. Nestes casos, há maior risco de desenvolver uma infecção e, por isso, é muito importante saber o que fazer para evitar esse tipo de complicações.
Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele, já a exposta é quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é considerada mais perigosa que a fratura fechada.
Fratura exposta: o osso quebrado lesionou a pele e está exposto ao ambiente; Fratura fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao ambiente. Esse tipo de fratura não é identificado tão facilmente, uma vez que não há a exposição do osso.
As fraturas ocorrem quando o osso se quebra por não aguentar determinado impacto. Elas podem acontecer mais freqüentemente devido ao envelhecimento dos ossos que pode ser causado por algumas doenças, como a osteoporose, por exemplo.
Conheça as etapas de reparação do tecido ósseo após uma fratura. Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
Os três principais sintomas de um osso quebrado são dor, inchaço e deformidade. Se um osso estiver exposto ou cutucando sua pele, logicamente não é um bom sinal e deve ser uma fratura. Outro indício é se você ouviu um estalo na hora do acidente.
Consideramos como seqüelas as deformidades e alterações de mobilidade ou sensibilidade que permaneceram após a conclusão do tratamento da fratura. A avaliação das seqüelas foi baseada em critérios clínicos e radiográficos.
O tempo de recuperação total de uma fratura pode ser 20 dias a 6 meses ou mais, dependendo da idade e capacidade de recuperação da pessoa.
Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.
O processo inflamatório alcança seu ponto máximo em alguns dias, mas demora semanas para desaparecer. Este processo causa a maior parte da dor que as pessoas sentem logo depois de uma fratura.
Eles precisam se estender por um período que varia de 20 dias a 6 meses, dependendo da gravidade. Esse costuma ser o prazo da recuperação conforme os danos.
Em geral o tempo de recuperação pode variar de 6 a 8 semanas, mas isso vai depender do local e da extensão da lesão. Além disso, o processo de tratamento deve ser monitorado através de exames de raio-x.
A maioria das pessoas se recupera completamente e pode andar novamente depois de quebrar o pé. No entanto, complicações são possíveis. Por exemplo, é comum ter inchaço e dor durante a recuperação, assim como ter muita dificuldade em encontrar sapatos confortáveis.
Geralmente atletas apresentam recuperação em torno de 12 semanas, que deve ser o período em que se manterá afastado das atividades esportivas.
Não apoie o peso do corpo sobre o membro operado. Ande com o auxílio de muletas até a liberação médica; Não realize movimentos rotatórios na perna operada; Evite ficar deitado o dia todo.
“Ao quebrar o fêmur a pessoa precisa ficar sem pisar o pé no chão, com isso, pode perder a capacidade de marcha para sempre”, alerta. “Todas as complicações são decorrentes da diminuição de mobilidade”, completa.
Os sintomas mais comuns de infecção são: saída constante de secreção da região da ferida cirúrgica mesmo após 2 semanas da cirurgia, vermelhidão, calor local, febre e às vezes dor local. Caso isso ocorra você deve procurar seu médico imediatamente.
Os principais sintomas são dor, aumento de volume local, febre. Se houver drenagem de secreção é praticamente certeza. Radiografias podem demonstrar atraso de consolidação óssea, fragmentos ósseos desvitalizados, sinais de soltura do material de síntese.
material platina tem como ser rejeitado pelo corpo humano? Sim. Existem duas situações: casos de infecção e casos de alergia aos componentes da liga metálica do material.
A Rejeição de Prótese de Silicone é uma preocupação comum para quem já fez uma cirurgia de mamoplastia ou até mesmo para aquelas que ainda vão fazer....Sintomas da rejeição
O tempo de recuperação após implante mamário é de 21 a 42 dias, dependendo do tipo do procedimento realizado. Nos primeiros 14 dias deve ficar em repouso (não necessariamente absoluto) evitando atividade física exagerada que necessita o uso da musculatura peitoral, tais como carregar peso ou fazer faxina doméstica.
As mulheres com silicone nos seios que sentirem incômodos constantes; mama com formato diferente (assimetria); pequenos ondulamentos na superfície da prótese; endurecimento da região; e fortes dores e mama inchada, podem estar com encapsulamento.
"Doença do silicone": diagnóstico e estudos
O linfoma anáplasico de células grandes (ALCL) está relacionado à prótese de mama texturizada, ou seja, à prótese que possui superfície áspera. O tratamento desta doença envolve a remoção da prótese de silicone e da cápsula, cirurgia conhecida como explante de silicone em bloco.
Doença do Silicone (BII) A Doença do Silicone, Doença do Implante de Silicone ou BII, na sigla em inglês, não é uma doença autoimune e é exclusivamente provocada por substâncias tóxicas presentes no gel de silicone. Assim como a ASIA, faltam evidências científicas e dados que comprovem a sua ocorrência.
Os problemas que o silicone nos seios pode causar Prótese: 125 a 250 ml. Riscos: Como qualquer cirurgia, esta pode causar hematomas e infecções. Embora ocorra em apenas 2% dos casos, a rejeição à prótese pode causar endurecimento do silicone e dor nos seios.