Alguns dos sintomas que indicam a presença de uma contratura muscular são:
O tratamento da contratura muscular pode ser feito em casa e inclui:
Dor é o principal sintoma. Segue a dor a limitação de movimento e o endurecimento do músculo. Pode ser aguda ou evoluir para contratura crônica, se persistir por um período igual ou superior a 3 meses.
O espasmo muscular dá as caras de forma surpreendente. Considerado uma contração involuntária do músculo, ele aparece, principalmente, quando o estresse atingiu o seu limite ou quando houve uma sobrecarga muscular. Em geral, o espasmo também pode ser o resultado de noites mal dormidas e tensão acumulada.
Os espasmos abdominais são contrações involuntárias que afetam os músculos digestivos abdominais. Esses músculos não estão sob comando voluntário do indivíduo e funcionam de maneira automática para permitir o peristaltismo, que autoriza a progressão do conteúdo digestivo.
As contrações da musculatura esofágica são repetidas em ondas que deslocam o alimento até o estômago. “Apenas a partir do terço médio, sua musculatura passa a ser movimentada pelo sistema nervoso autônomo parassimpático, ou seja, de forma involuntária, que são os movimentos peristálticos.”
Espasmo é a contracção muscular involuntária, súbita, anormal e geralmente acompanhado de uma dor localizada e enrijecimento prolongado do músculo (espasmo tônico) ou uma série de contrações muscular involuntárias alternando com relaxamento (espasmo clônico).
O estreitamento de grandes artérias do cérebro é o que chamamos de vasoespasmo cerebral. Normalmente, isso acontece após uma hemorragia subaracnóidea decorrente do rompimento de um aneurisma cerebral. Leia este texto para compreender melhor seus sinais, diagnóstico e abordagens terapêuticas.
Pode ser sim relacionado a ansiedade, porém antes de assumirmos que um agravo da saúde seja psiquiátrico, você deveria passar por consulta com neurologista ou neurocirurgião para avaliar seu tipo cefaleia e realizar o tratamento correto.
O espasmo hemifacial é um espasmo voluntário indolor de um dos lados do rosto devido à disfunção do 7º nervo craniano (facial) e/ou da área do cérebro que o controla (chamada centro ou núcleo).
Isto pode ocorrer por dois fatores desencadeados pelo estresse emocional. Hipertensão arterial, que causa dilatação das artérias e veias, fazendo-as pulsar mais forte e /ou tensão muscular causada pela contração involuntária dos músculos da região cervical e craniana.
São contrações involuntárias dos músculos do pescoço, que se tornam contraídos, tensos e doloridos. Como ocorrem? Podem ocorrer por lesão, desgaste, má postura ou estresse. Principalmente em pessoas que trabalham muito no computador ou que tenham dificuldades para dormir.
(Torcicolo espasmódico) A distonia cervical é caracterizada por contrações involuntárias (espasmos) de longa duração (contínua crônica) ou contrações periódicas e intermitentes dos músculos do pescoço, fazendo com que o pescoço vire em formas diferentes. A causa da distonia cervical é geralmente desconhecida.
Qual a causa da distonia cervical? Pode ser idiopática (origem indeterminada), como quando tem origem genética, ou secundária a outras causas, como trauma, doença de Parkinson ou associada ao uso de alguns medicamentos.
Existem dois tipos de distonia: Distonia primária – uma doença da qual a distonia é o único sintoma (nenhuma outra patologia) Distonia secundária – o efeito de um outro problema de saúde, como acidente vascular cerebral ou infecção. Ela também pode resultar de uma lesão, como um traumatismo craniano.
Os espasmos musculares ao longo do esôfago habitualmente se manifestam como dor torácica abaixo do esterno acompanhada por dificuldade em engolir (disfagia) alimentos líquidos (sobretudo aqueles muito frios ou quentes) e sólidos. A dor também surge à noite, podendo ser suficientemente intensa para interromper o sono.
De forma geral, podemos definir a esofagite ou esofagite erosiva como uma inflamação do esôfago, tubo que liga a boca ao estômago. Os sintomas mais comuns dessa doença são dificuldade para engolir, dor no peito, náuseas, vômito, dor abdominal, tosse e perda de apetite.
Os sintomas costumam melhorar ainda na primeira semana, a cicatrização da mucosa pode demorar até 8 semanas.