No século XIX, a ação imperialista belga se estabeleceu na região do Congo, na parte central do continente africano. Em 1885, o domínio belga nessa região foi confirmado na chamada Conferência de Berlim, quando o rei Leopoldo II transformou o extenso território em sua propriedade pessoal.
Resumo Português: O presente trabalho tem por finalidade relatar a importância da Sociedade Geográfica Real Belga na exploração imperialista efetuada pela Bélgica na região do Congo africano entre 1885 e 1908. Em verdade, o Congo era uma colônia privada do rei da Bélgica, Leopoldo II.
Muitos países que ainda se encontravam como colônias dos europeus iniciaram um processo de independência. O Congo, por exemplo, era uma colônia da Bélgica. Na década de 1940, sob a liderança de Patrice Lumumba, teve início um movimento para a libertação colonial do Congo.
Na Conferência de Berlim ficou definido que o Congo seria explorado pela Bélgica, mas do século XIX até a primeira década do século XX a posse pessoal era do Rei belga Leopoldo II, e só a partir dessa data que o país africano foi efetivado como colônia.
Como líder do Movimento Nacional Congolês (MNC), Lumumba havia conduzido o então Congo Belga (mais tarde Zaire e, atualmente, República Democrática do Congo) no processo de independência, efetivado em junho de 1960.
África
17 de dezembro de 1909
O desenvolvimentos tecnológico provocou grandes alterações. Agora, o cinema, a fotografia, a bicicleta, o automóvel, a eletricidade e o telefone faziam parte da vida das pessoas e interferia na cultura, causando uma ideia de bem-estar e divertimento. A esse período chamamos de Belle Époque (Época Bela).
Sabe, ele matou mais de 10 milhões de pessoas no Congo. Seu nome é Rei Leopoldo II da Bélgica. Ele foi “dono” do Congo durante seu reinado como monarca constitucional da Bélgica.
Juntos construíram um dos mais eficazes e violentos sistemas de exploração colonial na África, depois de Leopoldo II bancar a instalação de uma ferrovia que unia o curso navegável do rio Congo à Costa.
Na virada do século 20, os africanos eram usados como escravos a serviço dos belgas. Castigos físicos e mutilações de pés e mãos eram usados para punir os trabalhadores que não alcançavam a meta de produção estipulada pelo rei.
Filipe da BélgicaDesde 2013
Filipe da Bélgica
O Estado Livre do Congo (em francês: État Indépendant du Congo) foi um reino privado, propriedade pessoal de Leopoldo II da Bélgica entre 1877 e 1908. Ocupava a maior parte da área da bacia do rio Congo, incluindo o território da atual República Democrática do Congo.
Resposta. Resposta: Entretanto, o real objetivo do monarca era reunir recursos e organizar a exploração do continente, e ele acabou se aliando a dois exploradores, Henry Morton Stanley e David Livingstone, para dar início à empreitada.
Exploração de mão de obra escrava para a extração produção de borracha e marfim.
A administração belga era autoritária e racista;os congoleses não tinham liberdade de expressão,nem de representação e só podiam frequentar a escola por quatro anos.
A história do Estado livre do Congo tem início muito antes de 1 de julho de 1885, data de sua fundação. Desde que subira ao trono do pequeno reino belga, Leopoldo II demonstrara o desejo de entrar na corrida colonial. ... Realizada a missão, Stanley garante formalmente a soberania belga sobre o que hoje é a RDC.
Até a década de 1940, o território colonizado experimentou uma fase de relativa prosperidade econômica. Chegando à década de 1950, observamos que a população congolesa passou a aderir o discurso nacionalista de lideranças locais que exigiam o fim da dominação belga no território.
A República do Congo tem um governo presidencialista, em que o Presidente é eleito por voto popular para um mandato de 7 anos e é elegível para um segundo mandato. ... O Conselho de Ministros é nomeado pelo presidente.
O fenômeno do Imperialismo ou Neocolonialismo no século XIX, que determinou a partilha da África e a dominação na Ásia, pelas potências européias, foi resultado da expansão do próprio capitalismo e da sua necessidade, sempre constante, de ampliação de mercados e áreas fornecedoras de matérias-primas e gêneros ...
A ocupação do continente africano não aconteceu de maneira pacífica. Houve tentativas de resistência organizada por diferentes povos em todas as partes da África. A resistência buscava expulsar os invasores europeus ou, ao menos, tentar diminuir a influência dos europeus quando não fosse possível expulsá-los.