Para fazer uma diluição, você adiciona uma pequena quantidade de uma solução estoque a uma quantidade de solvente. A solução resultante contém a quantidade de soluto originalmente retirada da solução estoque, dispersa em um volume maior.
A diluição consiste em adicionar solvente a uma solução, sem modificar a quantidade de soluto. Em uma diluição, a quantidade de solvente e o volume da solução aumentam, enquanto a quantidade de soluto permanece igual. Como resultado, a concentração da solução diminui. ... A diluição é um processo comum no dia a dia.
Mistura de soluções de mesmo soluto
O fator da diluição é o volume final dividido pelo volume da alíquota. Nesse caso o volume final é 3mL e o da alíquota (sangue) é 0,15mL, então: Outro caso bem conhecido é o da solução salina que é NaCl a 0,9%.
A diluição de soluções ocorre quando acrescentamos solvente (geralmente a água) a alguma solução, com isso o volume da solução aumenta e sua concentração diminui, porém a massa do soluto permanece inalterada. Isso é feito, por exemplo, quando diluímos um produto de limpeza antes de usá-lo.
Diluição seriada Todas as diluições na série têm o mesmo fator de diluição, em que a amostra da diluição anterior é usada para fazer a diluição subsequente. Por exemplo, se eu tiver uma diluição 1/2, meu fator de diluição é 2. Todas as diluições seguintes serão multiplicados por 2. 1/2 * 2 = 1/4 * 2 = 1/8 * 2 = 1/16 …
A diluição seriada é a técnica que permite a contagem do número de microorganismos de amostras com concentrações muito elevadas. ... A amostra deve então ser diluída seriadamente para que a concentração de microrganismos diminua, dando origem a colônias suficientemente separadas, possibilitando assim a contagem.
Transferir para o 1º tubo 0,1 mL da amostra que apresentou teste qualitativo positivo. Misturar e transferir 0,1 mL do 1º para o 2º tubo, misturar e transferir 0,1 mL do 2º para o 3º tubo e assim sucessivamente até o 5º tubo. Obtêm-se diluições 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32, respectivamente.
O exame VDRL é feito através de um simples exame ao sangue, em que é recolhida uma pequena amostra de sangue que é analisada em laboratório. Para realizar o exame não é necessário jejum, apesar de alguns médicos ou laboratórios indicarem a realização de jejum de pelo menos 4 horas para realizar o exame.
O teste VDRL consiste em um teste de floculação, não-treponêmico, que busca anticorpos (reaginas) no soro, plasma ou líquido cefalorraquidiano.
Reação de floculação. Kit para triagem na detecção de anticorpos (reaginas) da sífilis no soro, plasma ou líquido cefalo-raquidiano (LCR). Somente para uso diagnóstico in vitro. Reação de floculação entre a suspensão antigênica do VDRL (antígenos não treponêmicos) e as reaginas presentes na amostra analisada.
Os testes de floculação baseiam-se em uma suspensão antigênica que contém cardiolipina, colesterol e lecitina. No preparo da suspensão antigênica, a ligação desses componentes ocorre ao acaso e resulta na formação de estruturas arredondadas denominadas micelas, conforme você pode ver na figura adiante.
O VDRL é considerado positivo quando seu título for igual ou superior a 1/16. Títulos inferiores são considerados falso-positivos quando os testes treponêmicos forem negativos. Entretanto, algumas condições estão associadas com VDRL reagente e ELISA não reagente, sem história prévia de sífilis.
VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é um exame de sangue, que tem como objetivo diagnosticar a sífilis e fazer o acompanhamento de pacientes que sofrem com esse problema.
» Sífilis: A sífilis pode ser identificada através de vários exames, mas o principal é o exame de sangue. Nesse exame será indicada a presença de anticorpos contra a bactéria treponema.
O exame de VDRL (Ve- nereal Disease Research Laboratory), utilizado por muitos anos como diagnóstico de sífilis, é um teste não treponêmico, que, apesar de ter uma sensibilidade elevada, apresenta uma baixa especificidade, com resultados falso-positivos relacionados a vários interferentes.
Outros sintomas que podem surgir são:
Você pode ter pego a sífilis de um outro parceiro, há muito anos atrás e não ter desenvolvido sintomas. Você pode estar na fase latente e sem nenhuma lesão da sifilis. Assim, você tem a sífilis e não transmitiu para o seu parceiro atual.
Quais são as complicações da sífilis? Sem tratamento, a sífilis pode evoluir, se espalhar pelo corpo e causar complicações mais graves para os pacientes infectados. Além disso, pode aumentar o risco de infecção por HIV e, em mulheres, pode causar complicações na gravidez.
O período de incubação, ou seja, o tempo para a sífilis se manifestar após o contágio, dura, em média, 21 dias, podendo variar entre 3 e 90 dias."
É possível paciente ter sífilis e não ter notado nenhum sintoma primário. Principalmente se for mulher, porque o principal sintoma no início da sífilis é a úlcera (ferida) genital, que pode ter aparecido dentro da vagina, por exemplo, e não ter sido vista.
A lesão primária desaparece espontaneamente (sem nenhum tratamento) após 3 a 6 semanas.
A sífilis é uma infecção curável, com tratamento relativamente simples, mas pegar uma vez não promove imunidade. O que é sífilis congênita? Essa variedade da doença acontece quando a infecção é transmitida da mãe para o feto durante a gestação ou no parto.
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível grave que, quando é devidamente tratada, tem 98% de chance de cura. A cura da sífilis pode ser alcançada em apenas 1 ou 2 semanas de tratamento, mas quando ela não é tratada ou não é tratada corretamente, pode perdurar por 2 anos ou mais.
Ela é comumente usada para tratar amigdalite bacteriana, infecções respiratórias e de pele, sífilis, entre outras doenças. A vantagem do uso de Benzetacil é que ela começa a fazer efeito de 15 a 30 minutos após a aplicação e a sua ação se prolonga por um período que vai de 1 a 4 semanas.
O remédio mais eficaz para tratar a sífilis é a penicilina benzatina, que deve ser sempre administrada em forma de injeção e a dose varia conforme o estadiamento da doença.
Com a infecção corretamente tratada, o VDRL tende a se negativar entre 9-12 meses, embora a reatividade em baixos títulos (< 1:8) possa perdurar por vários anos ou até por toda a vida.
O ideal é repetir o testes após 2 ou 3 meses do final do tratamento. Você pode fazê-lo antes, mas provavelmente não haverá maiores alterações das titulações sem haver falha de tratamento, apenas pelo curto período .
Não reagente Não reagente Provavelmente o indivíduo não tem sífilis, ou a infecção é muito recente, por isso os anticorpos ainda não são detectáveis pelos testes utilizados. Caso persista a suspeita clínica, os testes devem ser repetidos após cerca de 20 a 30 dias.