Mesmo após as reformas instituídas no século XIX por Pinel, um dos primeiros a aplicar uma "medicina manicomial", o tratamento dado ao interno do manicômio ainda era mais uma prática de tortura do que a uma prática médico-científica.
No século XIX, iniciou-se a transformação da Saúde Mental do Brasil, onde as discussões em relação aos transtornos mentais ganharam força. Nesse período o doente mental era considerado um perigo para a sociedade, por isso, era ele excluído da sociedade.
Como era antigamente Na idade média, a depressão era vista como a manifestação da hostilidade de Deus. Foi nessa época que quem sofria dela era tratado como infiel.
O conceito de loucura data da antiguidade, estando, no entanto, associado a questões místicas. Assim, o livro começa resgatando tempos bíblicos e mitológicos em que a loucura e a melancolia (designação antiga de depressão) estavam ligadas às superstições: ser louco e melancólico era visto uma punição divina.
No mundo ocidental, quem primeiro notou características depressivas e as sistematizou em torno de um nome foi Hipócrates, considerado o pai da medicina, no século 4 a.C. Ele cunhou o nome melancolia a partir de duas outras palavras: mêlas = negro e kholê = bile.
Da Antiguidade aos dias atuais A depressão é considerada por muitos a “Doença do Século” ou “Mal do século”, no entanto, ao avaliar a história desde a antiguidade até os dias atuais, é possível notar semelhanças entre o que era chamado de “melancolia” e o que se define hoje como depressão.
Depressão na idade média Apenas em 1680 surge pela primeira vez o termo depressão para designar um estado de desanimo ou perda de interesse. Apenas a partir do século XIX com o aperfeiçoamento da psiquiatria e da psicologia o termo depressão passa a ser mais amplamente utilizado e substitui a palavra melancolia.
Quando agrupados por faixa etária, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram onde ela é mais grave. A faixa dos 60 a 64 anos lidera o ranking, com 11,1% dos indivíduos diagnosticados. De acordo com especialistas, embora comum, porém, a depressão entre idosos está longe de ser “normal”.
A palavra depressão deriva do latim depressione e pode significar «abaixamento do nível de pressão ou peso», «acto de deprimir(-se)», «distúrbio que se caracteriza por cansaço, desânimo, alteração do estado de humor, tristeza intensa, abatimento profundo, com desinteresse pelas coisas e, muitas vezes, por acesso de ...
Na segunda metade do século XIX, começou-se a estudar a ansiedade por meio da mente humana. Nesse período, o termo pânico foi descrito pela primeira vez na psiquiatria. O termo utilizado por um dos pioneiros da psiquiatria inglesa, Henry Maudsley (1835-1918), em 1879, foi “pânico melancólico”.
A primeira descrição de ansiedade como uma disfunção da atividade mental data do início do século XIX. Augustin-Jacob Landré-Beuvais (1772-1840), em 1813, descreveu a ansiedade como uma síndrome composta por aspectos emocionais e por reações fisiológicas.
As causas desse transtorno estão relacionadas a preocupações excessivas com o futuro e ao medo de perder o controle das situações. Para os millennials, geração da qual fazem parte os nascidos entre as décadas de 1980 e 1990, lidar com essas dificuldades tem se tornado especialmente difícil.