O verbo “haver” não possui sujeito e ele expressa os sentidos de “existir”, “acontecer” e “ocorrer”. O verbo “haver” nos sentidos de “existir”, “acontecer”, “ocorrer” é um verbo impessoal, ou seja, não possui sujeito, e é empregado na terceira pessoa do singular, independente do tempo verbal.
A forma correta é precisa-se, no singular. Quando há uma indeterminação do sujeito, o correto é que o verbo seja conjugado na 3. ª pessoa do singular, independentemente do objeto indireto estar no singular ou no plural.
Contratasse vem do verbo contratar. O mesmo que: estipulasse, pactuasse, ajustasse, acordasse, combinasse, convencionasse.
O certo é "PRECISA-SE de operários". Neste caso, a partícula "SE" tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece obrigatoriamente no singular: "Necessita-se de profissionais competentes"; "Acredita-se em discos voadores"; "Aspira-se a grandes vitórias".
A forma correta, de acordo com a gramática. normativa, é A) "Precisa-se de manobristas”.
Vende-se casa. Vendem-se casas. Objeto no singular (casa), verbo no singular (vende-se). Objeto no plural (casas), verbo no plural (vendem-se).
(EF08LP06) Na oração "Precisa-se de cozinheira com pouca experiência.", o tipo de. sujeito é d) sujeito indeterminado. ...
Resposta. "Precisa-se de cozinheira com pouca experiência." O sujeito é indeterminado: não se sabe quem é a pessoa que precisa de uma cozinheira com pouca experiência. ... Portanto, de fato tratamos de uma oração com sujeito indeterminado.
Não quero saber essas coisas. O sujeito é desinencial (oculto), não aparece na oração, mas pode ser identificado pela flexão do verbo na 1a pessoa do singular (Eu).
predicado: está imundo.) A ideia é atribuir uma característica ao sujeito, fazendo essa conexão com um verbo de ligação (está). Portanto, temos um predicado NOMINAL.
É quando, em uma oração o sujeito não está explicito, porém você sabe qual é. ... Quando a oração se referir a 3ª pessoa no plural, ai se torna sujeito indeterminado! Exemplo: Roubaram meu carro. Sujeito Indeterminado, pois não se sabe quem foi que fez o ato.