crossorigin="anonymous">
Na fase aguda, o tratamento da tendinite da pata de ganso passa por: fazer repouso; aplicação de gelo e toma de medicamentos (ou remédios) anti-inflamatórios. A fisioterapia tem um papel preponderante no tratamento da inflamação local, no reforço quadricipital e no treino sensoriomotor (com base instável – Bosu).
A tendinite da pata de ganso, também conhecida como tendinopatia anserina, é uma inflamação que acomete três músculos: semitendíneo, sartório e grácil. Eles estão presentes na região do joelho e tem como principal função realizar o movimento de flexão articular.
A inflamação dos tendões da pata de ganso acontece por estresse excessivo do joelho em rotação e/ou em valgo: quando o corredor coloca o peso do corpo sobre a perna o joelho gira ou se inclina para dentro, o que causa uma sobrecarga nos músculos e cria uma região de atrito no joelho, provocando a inflamação.
É comum esta bolsa sofrer de dores isoladas ou estar associada à tendinite pata de ganso, gerando assim uma bursite anserina. Esse tipo de lesão é uma das tendinites mais frequente do joelho, afetando na maior parte a inserção da pata de ganso na borda superior interna da tíbia.
As quatro cabeças do músculo são: o músculo reto femoral, o músculo vasto medial, o músculo vasto lateral e o músculo vasto intermédio.
O grupo de adutores da coxa é formado por vários músculos: adutor longo, adutor curto, adutor magno e adutor mínimo, juntamente com o pectíneo e o grácil.
2. Leg Press 45° Como fazer: O aparelho trabalha o quadríceps (coxas), a parte interna da coxa e também exercita a panturrilha e os glúteos. É importante manter os pés afastados para acompanhar a largura dos ombros.