Sabemos também que quando um corpo se move com velocidade constante sua aceleração é igual a zero, sendo assim, temos que a força resultante que age sobre este corpo (ou objeto) também é igual a zero. O que podemos concluir dessas afirmações é que o trabalho realizado pelas forças, que atuam no corpo, é zero.
Trabalho resultante ou total podem estar sujeitos a um conjunto de forças que atuam simultaneamente durante um determinado deslocamento. Como exemplo, considere a figura a seguir, que mostra um bloco sob a ação de quatro forças constantes, F1, F2, F3 e F4, durante um deslocamento d.
Trabalho realizado por uma força constante nada mais é do que o produto da força pelo deslocamento. Como a força e o deslocamento são grandezas vetoriais, em que as duas possuem módulo, direção e sentido, o trabalho é definido como sendo o produto escalar da força F pelo deslocamento d.
Trabalho nulo, quando o trabalho é igual a zero; Trabalho potente/motor, quando a força e o deslocamento estão no mesmo sentido; Trabalho resistente, quando a força e deslocamento possuem sentidos contrários (geralmente representado por T= -F.d).
Resposta: Trabalho nulo ocorre quando a força não transfere nem transforma energia mecânica. A força é perpendicular ao sentido do deslocamento do corpo (α= 90°; cos 90o = 0). Nota: O trabalho de uma força perpendicular ao deslocamento é sempre nulo.
A condição para que um trabalho seja nulo é que não ocorra a transferência e nem transformação de energia mecânica. Para que isso aconteça, a força tem que medir o ângulo de 90° com o sentido do deslocamento. Ou seja, a força (resultante) deve ser perpendicular ao sentido do deslocamento.
O peso é uma força conservativa e, portanto, o trabalho do peso é nulo quando o corpo sobre qual é exercido o peso executa uma trajetória que parte de um determinado nível e retorna ao mesmo nível. Da mesma forma o trabalho do peso é nulo se o deslocamento do corpo é horizontal.
O trabalho é positivo quando a força está no mesmo sentido do deslocamento. Pelo contrário, negativo quando a força está em sentido oposto ao deslocamento.
Sendo assim, para calcular o trabalho da força elástica nessa ocasião, basta usar a fórmula T = Fe x d, em que:
3 DIMENSIONAMENTO – MOLAS DE TRAÇÃO O comprimento livre L0 de uma mola de tração é dado pela relação: L0 = (2C – 1 + Nt) d E o número de espiras ativas é dado por: Na = Nt + G/E Onde G é o módulo de cisalhamento e E o módulo de elasticidade.
a) diâmetro externo da mola: 16 mm; b) diâmetro interno da mola: 12 mm; c) comprimento da mola: 18 mm; d) diâmetro da seção do arame: 2 mm; e) passo: 2 mm; f) número de espiras: 6; g) comprimento do braço de alavanca: 15 mm; h) ângulo entre pontas da mola: 90º.
Para calcular a energia potencial elástica, utilizamos a equação:
Considerando que a força exigida para elevar um objeto é igual ao seu peso, a energia potencial gravitacional é igual ao seu peso (m x g) multiplicado pela altura h a que foi elevado.
Essa equação é conhecida como Lei de Hooke, em homenagem a Robert Hooke, responsável por formulá-la. Nela, k é a constante elástica da mola, e sua unidade é N/m no Sistema Internacional.