crossorigin="anonymous">
Cadê a fronteira que estava aqui? Considerando a expansão desde o Big Bang, os cientistas acreditam que o diâmetro do universo observável é, na verdade, de 93 bilhões de anos-luz, aproximadamente.
Dessa forma, atualmente, segundo observam os astrônomos, a área do universo observável é de 93 bilhões de anos-luz. Cada ano-luz é equivalente a 9,5 trilhões de km. Portanto, trata-se de algo que está muito além da nossa capacidade de imaginação.
Maior objeto já descoberto Huge-LQG (do inglês, large quasar group, grande grupo de quasares), também chamado de U1. 27, é um grupo de 73 quasares medindo 4 bilhões de anos-luz de diâmetro, é a maior estrutura conhecida do universo, ficando na frente de outra estrutura conhecida como Grande Muralha Sloan].
Outra possibilidade é que o universo seja menor do que o universo observável. Neste caso, o que tomamos por galáxias extremamente distantes podem ser imagens duplicadas de galáxias mais próximas, formadas por luz que circum-navegou o universo.
Com uma distância estimada de cerca de 13,4 bilhões de anos-luz, os astrônomos anunciaram que é a galáxia mais distante conhecida....Galáxias mais próximas.
“A teoria usual da inflação eterna prevê que nosso universo é como um fractal infinito [objeto geométrico cuja estrutura básica, fragmentada ou aparentemente irregular, que se repete em diferentes escalas] com um mosaico de diferentes pequenos universos separados por oceanos que crescem”, afirmou Hawking em uma ...
Depois de milhões de cálculos malucos, a conclusão foi a seguinte: se a densidade do Universo for menor do que 0,00188 g/cm3, ele é infinito. Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço.
Para se determinar a idade do universo é medida a abundância do rênio-187 (Re187), que decai no ósmio-187 (Os187) com uma meia-vida de 40 bilhões de anos.
A teoria do Big Bang consiste em que o universo que antes era uma exclusividade infinitamente densa, matematicamente paradóxica, com uma temperatura muito elevada, num momento dado começando a se expandir, uma grande quantidade de energia e matéria separando tudo, até este momento.
Uma das perguntas mais intrigantes sobre o início do Universo é justamente o que existia antes do início do Universo. Tudo o que conhecemos só começou a tomar forma 13,8 bilhões de anos atrás, quando um ponto infinitamente denso e massivo — uma singularidade — liberou toda a matéria e energia que há por aí.
Segundo eles, nosso Universo começou entre 13 a 14 bilhões de anos atrás a partir de uma “explosão” cósmica. Segundo está teoria, toda a matéria e energia estavam concentradas em um único ponto de densidade inconcebível, e sofreu uma violenta explosão, dando origem a tudo o que existe hoje no espaço e no tempo.
Segundo as teorias cosmológicas atuais, a quantidade de matéria que há no Universo é a que decidirá o seu futuro. Tem-se uma ideia bastante aproximada da quantidade de matéria visível que existe, mas não da quantidade de matéria escura, dependendo então desta o futuro do Universo.
As galáxias fora do Sistema Solar estão se afastando de nós em um processo de expansão. Assim, se o universo tiver matéria suficiente, a atração gravitacional de tudo vai gerar um colapso: estrelas e galáxias vão se chocar com mais frequência e destruirão a vida nos planetas por perto.
De acordo com o modelo científico vigente, conhecido como Big Bang, o Universo surgiu de um único ponto ou singularidade onde toda a matéria e energia do universo observável encontrava-se concentrada numa fase densa e extremamente quente chamada Era de Planck.
A Via Láctea abriga, segundo estimativas, mais de um bilhão de estrelas de nêutrons, remanescentes do fim de estrelas massivas. A galáxia possui ainda milhões de buracos negros originados no fim da vida de estrelas supermassivas, possuindo massas de algumas dezenas de massas solares.
Não muito longe do monstro devorador de matéria, um anel espesso de gás e poeira abriga estrelas recém-nascidas, que alimentam o interminável ciclo de vida e morte estelar. ...
A culpada pelo "desaparecimento" dos astros é a iluminação artificial da metrópole, com seus milhões de lâmpadas nas ruas, residências e lojas, além dos faróis de carros. A chamada poluição luminosa não apenas reduziu a beleza do céu noturno, como também causa problemas práticos.
As estrelas existem, no final das contas, por causa da gravidade. A matéria atrai a matéria, e por causa disto as nuvens interestelares acabam por se fragmentar em pedacinhos menores. Cada um deles continuará a se contrair e terminará como uma estrela.
Não é possível ver estrelas durante o dia porque a luz do Sol é espalhada pela atmosfera da Terra, produzindo assim a luminosidade azul do céu diurno. Esta luminosidade nos impede de ver as estrelas durante o dia.
Devido a sua grande distância da Terra, todas as estrelas, com exceção do Sol, aparecem para o olho humano como pontos brilhantes no céu noturno, que cintilam por causa do efeito da atmosfera terrestre.
As estrelas piscam no céu noturno por causa de turbulências ocorridas na atmosfera, de uma forma simplista a imagem de uma estrela é basicamente um ponto de luz no céu. Quando há um desequilíbrio na atmosfera (agitação), a luz da estrela recebe um desvio para vários rumos diferentes.
Conforme seu tamanho, as estrelas podem ser chamadas de supergigantes, gigantes brilhantes, gigantes, subgigantes, anãs ou normais e subanãs. ... Segundo sua temperatura, as estrelas são classificadas pelas letras O, B, A, F, G, K, M, R, N e S.
Lista das estrelas mais brilhantes
Descubra Vênus no céu de sua cidade, o planeta mais brilhante