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O posicionamento cirúrgico do paciente é procedimento importante na assistência de enfermagem no período perioperatório. O principal objetivo desse procedimento é promover a ótima exposição do sítio cirúrgico e, ao mesmo tempo, a prevenção de complicações, decorrentes do posicionamento cirúrgico.
O posicionamento cirúrgico tem como principal finalidade promover o acesso ao sítio cirúrgico e deve ser realizado de forma correta para garantir a segurança do paciente e prevenir complicações.
Os estudos analisados demonstraram que o posicionamento cirúrgico do paciente pode causar algum impacto negativo nos sistemas do corpo, ocasionando várias complicações, como: dor músculo-esquelética, deslocamento de articulações, danos em nervos periféricos, lesões de pele, comprometimento car- diovascular e pulmonar e ...
A ELPO (versão 2) contém sete itens, com cinco subitens com pontuação que varia de um a cinco pontos e pontuação total de sete a 35 pontos, quanto maior o escore em que o paciente é classificado maior o risco de desenvolvimento de lesões decorrentes do posicionamento cirúrgico.
A Escala de Avaliação de Risco para o Desenvolvimento de Lesões Decorrentes do Posicionamento Cirúrgico do Paciente (ELPO) foi desenvolvida durante o doutorado da enfermeira Camila Mendonça de Moraes Lopes, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP), concluído em 2014.
Atualmente a escala, também conhecida como índice de Aldrete & Kroulik, é o critério mais utilizado para avaliação do paciente em POI nas SRPAs. A referida escala valoriza a avaliação de condições fisiológicas, e foi inspirada na escala de Apgar para avaliação de recém-nascidos.
Fernanda Fugulin
A MEWS é calculada para cada paciente, usando os cinco parâmetros vitais ou fisiológicos: nível de consciência (SNC); frequência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS); frequência respiratória (FR); temperatura (temp.). Valores ≥ 3 implicam em uma avaliação e revisão do paciente pelo Enfermeiro.
Crit Care Med. 1994;22(2):244-247. #Seis anormalidades clínicas mostraram-se independentemente associadas ao aumento do risco de mortalidade: diminuição no nível de consciência, inconsciência, hipóxia e taquipnéia. Dentro desses eventos, os mais comuns foram hipóxia (51% dos eventos) e hipotensão (17%).
O escore APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evalution) é uma forma de avaliação e classificação do índice de gravidade da doença, e tem como objetivo principal a descrição quantitativa do grau de disfunção orgânica de pacientes gravemente enfermos, gravidade que é traduzida em valor numérico a partir das ...
O cálculo do risco de óbito do APACHE II foi realizado por meio da fórmula (R/1-R) = 3,517 + (APACHE II x 0,146) + (0,603, se pós-cirurgia de urgência) - (coeficiente da categoria diagnóstica)(8).
O Escore será definido pela soma das pontuações atingidas na avaliação do Sensório, da Temperatura, da Frequência Cardíaca, da Pressão Arterial Sistólica, da Frequência Respiratória, da Saturação Periférica de Oxigênio e da suplementação de O2.
O Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) é o escore mais usado atualmente nas UTI gerais. Ele avalia as funções respiratória, hematológica, hepática, cardiovascular e neurológica.
O escore SOFA é considerado padrão ouro no diagnóstico da sepse e está relacionado a maior mortalidade; todavia não é prático, pois envolve parâmetros laboratoriais (plaquetas, creatinina, bilirrubinas, PaO2). O escore varia de 0 a 4, e uma pontuação igual ou superior a 2 representa disfunção orgânica.
O que fazer para aumentar score: