Nos Estados Unidos a língua utilizada pela comunidade surda é a American Sign Language (ASL), em português Língua de Sinais Americana.
Ao contrário do que muitos acreditam, a língua de sinais não é universal. Assim como as línguas orais, a variação linguística está presente também nas línguas de sinais. ... São línguas completas, com a sua própria gramática e léxico. Cada país tem a sua, ou até mais de uma, língua de sinais.
Os primeiros estudos lingüísticos sobre as línguas de sinais, mais precisamente sobre a língua de sinais americana, foram desenvolvidos por Stokoe (1960) e tinham como objetivo mostrar que os sinais poderiam ser vistos não apenas como gestos, aos quais faltava uma estrutura interna.
Os gestos da Libras, também chamados de sinais, são realizados por meio da junção dos movimentos das mãos e das articulações, além de expressões faciais e corporais. Além disso, a Libras é um importante meio de comunicação para que haja interação entre os surdos, e deles com os ouvintes.
Em 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira escola para surdos do país, chamada na época de Imperial Instituto de Surdos Mudos. ... A Libras foi criada, então, junto com o INES, a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e de gestos já utilizados pelos surdos brasileiros.
A LIBRAS, por exemplo, tem origem na linguagem de sinais francesa, e possui expressões e regionalismos próprios do Brasil. Em 24 de abril de 2002, a Lei nº 10.
DECRETO Nº 5.