Com o aumento do volume do tórax, observa-se que ocorre uma diminuição da pressão dos pulmões, fazendo com que o ar entre nesse local. A entrada de ar nos pulmões recebe o nome de inspiração. Após esse movimento observa-se um relaxamento dos músculos intercostais e do diafragma.
Expiração é o processo da respiração que promove a saída do ar dos pulmões, que tinha entrado pelo processo de inspiração. Expiração é o mecanismo de liberação de CO2 produzido durante o catabolismo celular, através dos alvéolos pulmonares.
O diafragma é um músculo muito importante que atua em nossos movimentos de respiração (inspiração e expiração). Ao inspirarmos o ar, o diafragma e os músculos intercostais se contraem. O diafragma desce e as costelas sobem, fazendo com que haja aumento do volume da caixa torácica e forçando o ar a entrar nos pulmões.
Respiração pulmonar é quando o oxigênio do ar é puxado pelas vias aéreas para os pulmões e de lá para o corpo todo, por meio da ligação do oxigênio com a hemoglobina. Respiração celular é quando esse oxigênio ligado à hemoglobina entra na célula a fim de produzir energia - na mitocôndria.
A respiração celular é um processo em que moléculas orgânicas são oxidadas e ocorre a produção de ATP (adenosina trifosfato), que é usada pelos seres vivos para suprir suas necessidades energéticas. A respiração ocorre em três etapas básicas: a glicólise, o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa.
A respiração celular é o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos. Na respiração, ocorre a liberação de dióxido de carbono, energia e água e o consumo de oxigênio e glicose, ou outra substância orgânica, tal como lipídios. A organela responsável por essa respiração é a mitocôndria.
A respiração celular é o processo químico realizado pelos seres vivos e que acontece dentro das células. Ela é necessária para manter o funcionamento do nosso corpo e pode ser realizada de duas maneiras: respiração aeróbica (utiliza oxigênio) e respiração anaeróbica (não utiliza oxigênio).
Respiração Celular. A respiração celular é importante para liberar energia utilizada nas atividades celulares. Entre os seres vivos, podemos encontrar três processos capazes de retirar energia de moléculas orgânicas: a respiração aeróbica, a respiração anaeróbica e a fermentação.
Já a respiração celular apresenta como produto final gás carbônico e água, que serão utilizados pelos organismos produtores para a realização da fotossíntese.
Piruvato é reduzido a lactato pela ação da enzima lactato-desidrogenase, utilizando íons de hidrogênio provenientes da reoxidação do NADH2 formados na glicólise. Como não há oxigênio, o aceptor final de hidrogênio é o próprio piruvato. Como não há oxigênio, o aceptor final de hidrogênio é o acetaldeído.
A energia liberada pelos elétrons de NADH e do FADH2 em sua passagem pela cadeia respiratória rendem, teoricamente, 34 moléculas de ATP. Em condições normais, porém, esse rendimento é menor, sendo formadas 26 moléculas.
Apesar do uso de ATP, o processo de glicólise é vantajoso, uma vez que é produzido um total de quatro moléculas de ATP ao final das reações. Assim sendo, o saldo líquido da glicólise é de 2 ATPs. Durante as reações de glicólise, além do ácido pirúvico formado, observa-se a liberação de quatro elétrons e quatro íons H+.