- A prolactina (hormônio produzido pela glândula hipófise) estimula a produção de leite.
A ação começa a partir do segundo trimestre e, ao final da gravidez, a atividade tanto da prolactina quanto do lactogênio (outro hormônio, produzido na placenta) é tão intensa que a gestante só não produz leite antes do parto porque a alta taxa de estrogênio no organismo não permite.
A produção de leite materno depende bastante do nível de hidratação da mãe e, por isso, beber 3 a 4 litros de água por dia é essencial para manter uma boa produção de leite. Além da água, também se pode ingerir sucos, chás ou sopas, por exemplo.
O leite materno é produzido a partir do sangue, que se torna branco nas glândulas mamárias e sai pelo mamilo.
O sangue pode aparecer no leite devido alguma infecção no animal ou até mesmo ferimentos ocasionados acidentalmente. O leite é formado através de células do úbere que recebem nutrientes que, por sua vez, chegam pelo sangue.
Dicas para uma maior produção de Leite
Drogas que elevam os valores de prolactina sérica:
Os alimentos para aumentar o leite materno devem ser ricos em água e energia, para que a mãe consiga produzir leite em volume suficiente para alimentar o bebê. Alguns alimentos que podem ajudar a aumentar a produção de leite materno são a canjica e a gelatina.
É muito difícil baixar a prolactina de forma natural. Alguns estudos apontam que o suplemento herbal vitex pode ajudar, mas os resultados não são conclusivos. Normalmente, o tratamento mais comum para baixar os níveis de prolactina são medicamentos como a cabergolina.
Prolactina é o hormônio do leite humano, que, quando está presente no sangue em alta dosagem, pode trazer várias consequências à saúde da mulher, como o bloqueio da menstruação (amenorreia), causando infertilidade.
Quais os sinais e sintomas da produção elevada de prolactina?
Alguns até conseguem engravidar com níveis de prolactina entre 50 a 60 ng/mL. Porém, pode ser preciso baixar ainda mais esses valores com o uso de remédios ou através de outros tratamentos.
São considerados valores normais até 20 ng/mL em homens e 30 ng/mL em mulheres não grávidas. Valores abaixo de 25 ng/mL costumam excluir a hiperprolactinemia. O estresse da punção venosa pode causar pequenos aumentos de prolactina (em geral abaixo de 40 ng/ml).
A hiperprolactinemia pode levar à infertilidade por promover alterações na produção dos hormônios FSH e LH, responsáveis pela ovulação. Isso resulta em quadros de anovulação (ausência de ovulação), com alterações do ciclo menstruais, que se apresentam ausentes ou menos frequentes.
A prolactina é considerada baixa quando os seus valores são menores que 2,8 ng/mL em mulheres não grávidas e que não amamentam ou com valores menores que 9,7 ng/mL em mulheres grávidas. Confira para que serve o exame de prolactina e como entender o resultado.
O que pode ser a prolactina baixa. A prolactina baixa pode acontecer como consequência do uso de alguns medicamentos ou disfunção da glândula relacionada com a produção hormonal, podendo ser apenas indicado pelo médico medidas que ajudem a aumentar os níveis desse hormônio no sangue.
A prolactina é um hormônio naturalmente produzido durante a gravidez e que tem como função estimular as glândulas mamárias a produzirem leite, sendo esse aumento considerado normal, além de também ser notado um aumento próximo ao período menstrual.
A adenohipófise ou lobo anterior da hipófise é uma glândula que produz diversos hormônios e, entre eles, a prolactina (LTH ou PRL). Esta última atua sobre os ovários, secretando a progesterona, e estimula a produção de leite.
Prolactina: é o hormônio responsável por estimular a produção de leite nas mulheres ainda grávidas e em fase de amamentação; Ocitocina: hormônio que estimula a ejeção do leite na hora da amamentação.
No organismo humano, o cortizol, hormônio produzido pelas glândulas supra-renais, causa os efeitos opostos ao da ocitocina, como o aumento da ansiedade. “É um hormônio relacionado com nossos ancestrais e ligado a reações de fuga em situações de perigo.