Contexto histórico do simbolismo O movimento simbolista surge nas últimas décadas do século XIX na França, num momento em que o continente Europeu assistia à ascensão da burguesia industrial. O capitalismo se fortalecia com a II Revolução Industrial, permitindo a industrialização de diversos países.
O simbolismo foi uma tendência literária que nasceu na França, com as teorias estéticas de Charles Baudelaire, e floresceu principalmente na poesia, em diversas partes do mundo ocidental, no final do século XIX.
Na Europa, o responsável pelo início do Simbolismo foi o poeta francês Charles Baudelaire, com a sua obra “As Flores do Mal” (1857). ... Seu marco no país foi em 1893, quando o poeta Cruz e Souza publicou as obras “Missal” e “Broquéis”.
Os principais autores do Simbolismo brasileiro são Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos e Emiliano David Perneta.
Devido ao desprezo pelos valores da época, os simbolistas também eram chamados de DECADENTISTAS.
O Simbolismo foi um importante movimento literário do final do século XIX. Autores como Baudelaire, Rimbaud, Camilo Pessanha e Cruz e Souza são alguns dos escritores que produziram tal estética, com visões de mundo bastante pessimistas e uma linguagem marcada pela imprecisão e sugestão.
Os simbolistas desejavam retomar, ainda que de modo diferente, o individualismo romântico, trazendo as obras para uma perspectiva singular e individual, cuja percepção sensível e símbolos eram estabelecidos.
Romantismo (de 1836 a 1881); Realismo (de 1881 a 1893); Simbolismo (de 1893 a 1922); Modernismo (de 1922 a 1945);
O pré-modernismo foi, como o próprio nome aponta, um período de transição no universo artístico. Principalmente entre os anos de 1902 e 1922, houve uma produção literária que não correspondia às escolas do realismo, do naturalismo, do simbolismo ou do parnasianismo, tendências estéticas ainda correntes na época.
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