1) Use qualquer corte de carne para fazer a carne de sol. Você pode usar coxão mole, lagarto, alcatra ou contra-filé, desde que seja de boa qualidade e esteja fresca.
A técnica começou a ser usada no Brasil no século 17, segundo Costa. Ela mistura práticas dos índios, que secavam as carnes no fogo, e dos portugueses, que trouxeram o costume de usar o sal como conservante. Hoje em dia, ainda é usada no interior de estados do Nordeste, onde há um sol pra cada um.
Uma variação da carne-de-sol, é geralmente preparada com coxão duro, coxão mole e braço bovino. A principal diferença entre a carne-de-sol é que esta carne é ainda mais seca, mais salgada e tem o tempo de cura maior.
A carne de sol é feita a partir de cortes de toda a carcaça bovina, tendo umidade de 64-70% e teor de sal de 5-6%. Nas mesmas condições, o charque tem processo de secagem e salga mais intensos, aumentando seu tempo de prateleira para até 3 ou 4 meses em temperatura ambiente e acentuando sabor e odor característicos.
Coloque a manta de carne em um recipiente e espalhe o sal por cima, vire a carne e espalhe o sal do outro lado também. Cubra o recipiente com um pano de prato e deixe descansando por aproximadamente 12 horas. Depois, coloque um varal à sombra, pendure a carne e deixe “curar” mais ou menos 48 horas.
A carne-seca tem um teor de umidade de aproximadamente 45% e até 15% de sal; a umidade da carne-de-sol atinge 70%, com 5% ou 6% de sal. A carne-de-sol, diferentemente do que o nome dá a entender, não é exposta aos raios solares.
Modo de Preparo
A carne de sol é tradicionalmente servida como um aperitivo nos restaurantes. Para prepará-la, basta colocá-la em uma bacia coberta com água, deixar na geladeira por cerca de 8 horas e trocar a água pelo menos duas vezes para eliminar o excesso de sal.
Por isso a carne seca faz parte da dieta Dukan “Uma prova de que o alimento pode fazer parte de uma dieta com foco na perda de peso é que ela é permitida na dieta Dukan, conhecida por priorizar o consumo de proteínas e gorduras e promover uma redução significativa na ingestão de carboidratos.”
Em primeiro lugar, as carnes processadas são cancerígenas. Desde 2015, fazem parte da lista de alimentos carcinogênicos pela Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde. Esse tipo de alimento é citado ao lado de substâncias como tabaco, álcool e amianto.
Sim, é possível fazer o uso dessa carne, mas lembre-se de preparar corretamente, de higienizar bem os utensílios antes e depois do preparo! Não se preocupe com alimento X ou Y. O potencial inflamatório de algum alimento varia de pessoa para pessoa. Cada um precisa se conhecer.
O que precisamos é ter cuidado em relação à forma que manipulamos o alimento. O ovo cru, por exemplo, não é aconselhado, pois é responsável por causar uma infecção alimentar chamada salmonela, trazendo sintomas desagradáveis como diarreia, vômitos, náuseas, e mal estar.
O ovo frito, por exemplo, não é recomendado, pois alimentos com elevados níveis de gordura retardam o esvaziamento gástrico. Mas o ovo não é contraindicado para quem tem a doença e pode, em alguns casos, ser benéfico. "Para alguns, o consumo de ovos pela manhã auxilia no tratamento da gastrite.
Além de ser um alimento versátil e de fácil preparo, o ovo contém inúmeros benefícios. “Ajuda no aumento da massa muscular e, por conter antioxidantes, como vitaminas, selênio e zinco, retarda o envelhecimento, melhora o sistema imune e auxilia na prevenção de doenças”, enumera Leila Fernandez.