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O censo agropecuário de 2017 do IBGE aponta ainda que a agricultura familiar no país é responsável por empregar 10,1 milhões de pessoas e corresponde a 23% da área de todos os estabelecimentos agropecuários. Os homens representam 81% dos produtores, e as mulheres 19%.
A agricultura familiar concentra, atualmente, mais de 80% de suas terras na região Norte do país, fruto da expansão da fronteira agrícola e da difusão de latifúndios pelas demais regiões do território nacional.
O desmatamento, a compactação do solo, a utilização desenfreada de fontes de água e a poluição causada pelos produtos químicos são algumas das consequências danosas da revolução para o meio ambiente. Essas impactos resultaram na quebra do equilíbrio ambiental natural assim como prejudicaram animais e plantas.
Diminuição da biodiversidade por causa do uso agrotóxicos (pesticidas), que, muitas vezes, são pulverizados por aviões e atingem as áreas vizinhas, matando, assim, animais e plantas. O desmatamento também contribui para a diminuição da biodiversidade; Erosão causada pela irrigação e manejo inadequado dos solos.
Impactos ambientais Os problemas ambientais mais freqüentes, provocados pelo padrão produtivo monocultor foram: a destruição das florestas e da biodiversidade genética, a erosão dos solos e a contaminação dos recursos naturais e dos alimentos.
Entre os efeitos da mecanização do campo, destacam-se as mudanças nas relações de trabalho, o êxodo rural e o aumento da produtividade. O espaço rural foi, de certa forma, uma das primeiras marcas do homem a partir da transformação do meio natural em espaço geográfico.