A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é uma lei (Lei nº que organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos. O constante aumento do consumo nas cidades proporciona grande geração de resíduos sólidos urbanos.
O mesmo relatório da Abrelpe revela que 59,5% (118,631 toneladas) do lixo produzido no país por dia acaba em aterros sanitários; 23% (45,830 toneladas) vão para os aterros controlados e 17,5% (34,850 toneladas) se destinam aos lixões – que devem ser extintos até 2021, de acordo com a Política Nacional de Resíduos ...
No meio ambiente, os problemas são bem graves. O plástico é difícil de ser compactado e gera um grande volume de lixo. Portanto, ele ocupa um grande espaço no meio ambiente, o que dificulta a decomposição de outros materiais orgânicos. A durabilidade e resistência do plástico viram problemas após o descarte.
poluição pelo ar | na maioria das vezes envés de jogar fora ou mandar para um centro de reciclagem vão e queimam um lixo e a fumaça polui cada vez mais o oxigênio. atrair animais que contem doenças | muitas vezes encontramos lixos nas ruas que muitas vezes atraem animais que transmitem doenças a nós, como os ratos.
Como vimos, os principais problemas acarretados pelo descarte de lixo nos rios são:
Inclusive muitos lixões são clandestinos. Visto que essa destinação não possui nenhum critério sanitário de proteção ao meio ambiente, o resultado é que todo esse lixo contamina a água, o ar, o solo, o lençol freático, atraindo vetores de doenças, como germes patológicos, moscas, mosquitos, baratas e ratos.
Ao contrário dos aterros sanitários, o terreno dos lixões não possui nenhum tipo de isolamento ou impermeabilidade. Neles, o lixo acumulado libera o chorume, que infiltra no solo e contamina os lençóis freáticos. Os lixões também são locais propensos à proliferação de vetores que causam doenças.