rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese.
Os caulóides são também chamados de "falsos caules", inerentes aos considerados vegetais inferiores, exercendo a função de auxiliar a e promover o transporte de água e de nutrientes. Os filoides têm a função de realizar a fotossíntese, por serem estruturas clorofiladas.
Rizoide (ou rizóide) é a designação dada em botânica e ficologia aos órgãos das plantas, algas e musgos, que exercem as funções de raiz sem terem a estrutura das raízes das plantas vasculares.
São exemplos de briófitas, as hepáticas, antóceros e os musgos, sendo esses últimos os mais conhecidos. As hepáticas destacam-se por possuírem gametófitos em formato de fígado, daí a denominação hepática, que vem do latim hepaticus que significa fígado.
As briófitas são plantas de pequeno porte que não apresentam tecidos de sustentação nem um sistema com vasos condutores, sendo denominadas de avasculares. Elas podem ser classificadas em três grupos, representados pelos filos Bryophyta (musgos), Hepatophyta (hepáticas) e Anthocerophyta (antóceros).
As briófitas caracterizam-se por apresentar fase gametofítica dominante e esporófito dependente do gametófito nutricionalmente. Além disso, como as pteridófitas, as briófitas necessitam de água para a reprodução.
"As briófitas são organismos autótrofos, de pequeno porte. Elas são multicelulares e se desenvolvem em ambientes úmidos. Por essa característica, elas são dependentes de água para sobreviver. São organismos eucariontes e pluricelulares e plantas avasculares, ou seja, sem vasos condutores.
As briófitas e as pteridófitas são plantas criptógamas (cripto = escondido; gama = gametas) isto é, apresentam estruturas produtoras de gametas pouco visíveis. Não apresentam flores, frutos nem sementes.
As plantas são divididas em briófitas (as mais simples, sem vasos condutores de seiva), pteridófitas (já têm vasos condutores de seiva, mas não têm flor nem semente), gimnospermas (que têm sementes não revestidas, como o pinhão, do pinheiro do Paraná), e as angiospermas (plantas com sementes revestidas em frutos e que ...
As pteridófitas são um grupo de plantas que apresentam vasos condutores e não possuem sementes. Nesses vegetais, portanto, já é possível observar a presença de xilema e floema, duas estruturas responsáveis pelo transporte de substâncias no interior da planta.
Briófitas e Pteridófitas fazem parte do grupo das criptógamas, plantas que não possuem sementes. ... Os grupos que estão incluídos nesta classificação são as Briófitas e as Pteridófitas (os musgos e as samambaias, respectivamente).
A reprodução nas briófitas acontece na alternância de gerações ou metagênese, sendo assim possui uma fase sexuada e outra assexuada. A sexuada produz gametas e assexuada produz esporos. Os representantes das briófitas são musgos, antóceros e hepáticas. Musgo: São baseados de clorofila e seu crescimento é limitado.
As briófitas não possuem vasos condutores de seiva. A fase dominante é a gametófito, pois produzem gametas. ... As pteridófitas possuem vasos condutores de seiva. A fase dominante é a esporófito, pois produzem esporos.
As pteridófitas são seres eucariontes, pluricelulares e fotossintetizantes, assim como as briófitas. ... Entretanto, as pteridófitas formam o primeiro grupo contendo vasos condutores de seiva, conhecidos como xilema e floema. Estes, levam seiva bruta, nutrientes e água para os demais pontos do vegetal, como caule e folhas.
Importância das pteridófitas As pteridófitas são plantas extremamente importantes do ponto de vista ecológico. No interior das florestas, por exemplo, elas possuem papel importante na manutenção da umidade do ar.
Nas samambaias adultas, há folhas que, em sua face anterior, possuem soros, que são conjuntos de esporângios. No interior dos soros, são produzidos os esporos meiose. Quando o soro libera os esporos da samambaia, esses caem no ambiente e germinam, quando em condições adequadas, dando origem a um gametófito.
As pteridófitas são importantes para o meio ambiente pois esse tipo de vegetação retém bastante umidade do ar, o que ajuda na temperatura da floresta. Elas também absorvem bastante água e conseguem distribuir essa água gradualmente para o ar e para o solo.
Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos. Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem.
- Rizoma: caule subterrâneo que cresce horizontalmente ou rente ao solo. Ex.: samambaia. - Tubérculo: caule subterrâneo muito nutritivo, rico em gemas. Ex.: batata-inglesa.
O caule da samambaia é subterrâneo ou fica rente ao solo, dessa forma, este tipo de caule que lembra uma raiz é chamada de rizomae os esporângios são estruturas que produzem esporos que se agrupam e essas estruturas são chamados de soros, também visto abaixo, na FIGURA 1.
Ou seja, diferentemente das briófitas, as pteridófitas são plantas vasculares. ... O caule sustenta o corpo vegetal e realiza o transporte de substâncias entre raízes e folhas e vice-versa. Em muitas espécies, o caule cresce abaixo da superfície do solo, ou seja, é um tipo de caule subterrâneo chamado de rizoma.
Resposta. O caule subterrâneo das pteridófitas é chamado de rizoma, e este possui uma particularidade: ele cresce horizontalmente.
Subdivisão do caule ou tronco das plantas; GALHO [Col.: rama, ramada, ramagem, ramaria.] 3. Ramificação, divisão, parte. ... Grupo familiar pertencente a um tronco comum: Eles são de dois ramos distintos dos Braganças.
De acordo com seu posicionamento em relação ao solo, os caules podem ser classificados como aéreos ou subterrâneos. Os caules aéreos são aqueles que se desenvolvem acima do solo. Alguns tipos de caules aéreos são: haste, tronco, estolho, estipe e colmo. A haste é um caule fino que não apresenta crescimento secundário.
Os nós são as regiões do caule de onde saem as folhas. Os espaços entre um nó e outro é chamado entrenó. Neste ponto, surgem gemas laterais nas axilas das folhas. São protuberâncias que originarão os ramos laterais do caule.
Resposta. nó (de onde saem as folhas, ou flores, ou uma ramificação do caule), entrenó (região que fica entre dois nós) e gema axilar (produz folhas ou ramo folioso e geralmente não se desenvolve como a gema terminal).
A gema apical (ou terminal) se localiza no ápice do vegetal e tem como principal função gerar o crescimento vertical dos vegetais. As gemas laterais ou axilares (pois ficam “axilas”, ou bifurcações da planta) são estruturas exclusivas dos caules.
Ramo (do latim: ramus), por vezes coloquialmente referido por galho ou vara, é a designação dada em anatomia vegetal às ramificações lenhosas do tronco das árvores e arbustos das quais brotam folhas, e eventualmente flores e frutos, formando uma estrutura de madeira ligada ao tronco central da árvore ou arbusto.
As folhas são órgãos vegetais muito importantes para a planta, pois são responsáveis pelo processo da fotossíntese.