Os neurotransmissores agem como uma chave e o local do receptor age como um bloqueio. Leva a chave certa para abrir bloqueios específicos. Se o neurotransmissor for capaz de funcionar no local do receptor, ele provocará mudanças na célula receptora.
O GABA é considerado o principal neurotransmissor inibitório do SN porque ele controla toda a excitabilidade a nível de SN. GLICINA: É um neurotransmissor inibitório, apenas na sua via. Possui o mesmo mecanismo do GABA, no entanto o seu peso molecular ainda é menor do que o GABA.
O aminoácido glicina tem papel fundamental em nosso sistema digestivo e nervoso, além de ser antioxidante e ainda ajudar a fornecer energia para os músculos. A glicina também atua como um neurotransmissor de função inibitória, principalmente na retina, medula espinhal e tronco cerebral. ...
Os principais neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina[1]. Quando há um desequilíbrio na produção delas, a doença se instala.
A hipótese dopaminérgica é a mais citada como associada aos sintomas de esquizofrenia. A dopamina é um neurotransmissor central liberado em vesículas nas sinapses do Sistema Nervoso Central; na esquizofrenia, estariam envolvidos os sistemas mesolímbico e mesocortical.
O neurônio libera a serotonina por meio de exocitose na fenda sináptica. A serotonina é liberada pelo transmissor até juntar-se ao receptor nas superfícies da membrana pós-sináptica.
Síntese de serotonina A serotonina, também conhecida como 5-hidroxitriptamina ou 5-HT, é produzida em dois locais principais em nosso organismo: no Sistema Nervoso Central (SNC), pelos neurônios serotoninérgicos dos núcleos da rafe, e no trato gastrointestinal, pelas células enterocromafins.
A serotonina é um neurotransmissor que atua no cérebro, estabelecendo comunicação entre as células nervosas, podendo também ser encontrada no sistema digestivo e nas plaquetas do sangue. Esta molécula é produzida a partir de um aminoácido chamado triptofano, que é obtido através dos alimentos.
A ação no cérebro Como a serotonina é associada ao humor, existe uma relação com os pacientes que sofrem com a depressão. “Em pacientes com depressão existe uma diminuição da produção de serotonina no cérebro, além de uma alteração na função dos receptores deste neurotransmissor.
A doença pode ser causada por debilidade do sistema que protege o nosso cérebro. Estresse, bullying, ansiedade, muita timidez e problemas de autoestima prejudicam a Barreira Hematoencefálica (BHE), que protege o Sistema Nervoso Central (SNC), podendo desencadear depressão.
Assim, quando há a ausência de serotonina, ou não há quantidade adequada da substância no cérebro, os sentimentos de solidão e tristeza podem ser predominantes. Ou seja, a serotonina é um estabilizador natural do humor, e sua ausência no cérebro pode provocar depressão e também ansiedade.
Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS ou SSRI) são uma classe de fármacos usados no tratamento de síndromes depressivas, transtornos de ansiedade e alguns tipos de transtornos de personalidade.
Como classe, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina inibem a recaptação pré-sináptica da recaptação da serotonina, e deste modo aumentam a disponibilidade da serotonina sináptica 1,2. Causam efeitos adversos como os antidepressivos tricíclicos, mas apresentam uma tolerabilidade bem maior que estes 3.
Quais são os antidepressivos fitoterápicos mais usados?
Inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) Tais fármacos inibem a recaptação da serotonina (5-hidroxitriptamina [5-HT]). Os ISRS incluem citalopram, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina e vilazodona.
Os antidepressivos atípicos e inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRSs) são comumente referidos como antidepressivos mais novos ou de segunda geração, e hoje são a principal classe medicamentosa para o tratamento da depressão.
Exemplos de antidepressores tricíclicos
Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.
Os antidepressivos dessa classe mais populares são a fluoxetina, citalopram, paroxetina, sertralina, fluvoxamina e escitalopram.
Os ISRS, considerados de última geração, possuem efeitos colaterais menos pronunciados e têm ação mais direcionada na serotonina. Exemplos incluem a fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram.
A maioria dos antidepressivos ISRS, ISRNS, ADT ao modular as vias serotoninérgicas podem dar alterações sexuais. Poucas medicações prometem não afetar a libido. Trazodona, Bupropiona, Mirtazapina, Reboxetina e Agomelatina.
Os efeitos colaterais mais comuns com o uso de antidepressivos são: