crossorigin="anonymous">
Elas são dispositivos que controlam a entrada e saída de gases dentro dos cilindros que fazem o motor ligar. Cada cilindro do motor possui duas válvulas: uma é a de admissão, por onde os gases entram. Após isso, acontece a combustão e, em seguida, esses gases são liberados através da outra válvula, a de escape.
Válvula de controle é composta de dois subprodutos, constituída de corpo (válvula) e atuador (pneumático ou elétrico), também existe o terceiro subproduto que pode ser anexada a válvula de controle que é o pocisionador eletropneumatico ou pneumático, que tem como função atuar a valvula proporcionalmente.
Ela controla a temperatura do motor. Quando o motor está frio, ela fica fechada, fazendo com que o líquido de arrefecimento (água e aditivo) volte para o bloco do motor. ... Maior parte das válvulas é acionada pelo calor do líquido de arrefecimento. Por isso, esse fluído precisa estar limpo.
Responsáveis pela entrada e saída de ar do motor, as válvulas são extremamente importantes para o funcionamento do veículo. ... Elas estão presentes no cabeçote do motor, subdivididas pelos cilindros em igual quantidade. As duas são responsáveis pela entrada e saída da mistura do ar no cilindro.
Um motor desse tipo tem maior vazão de mistura ar-combustível e, em baixa rotação, isso tende a retardar a resposta do propulsor ao acelerador. ... Sem comandos de válvulas variáveis, muitos motores 16v não compensavam parte dessa diferença e por isso muita gente optou por não ter um carro com essa motorização.
Para começar, esses números indicam a quantidade de válvuas no cabeçote do motor. Em geral, de maneira simplória, carros com 8V entregam torque em rotações mais baixas, por isso são mais indicados para a cidade. Já os carros com 16V se dão melhor em rodovias, uma vez que o desempenho é eficiente em rotações mais altas.
As valvas (válvulas) do coração são úteis ao sistema cardiovascular ao controlar a direção do fluxo sanguíneo durante a circulação, e determinar o momento exato no qual o sangue passa entre as câmaras do coração, bem como para dentro e fora do órgão.
Ficou estabelecido que o termo latino valva deve ser restrito às quatro estruturas cardíacas, enquanto que valvula denomina as demais estruturas vasculares e viscerais e também os componentes da valva. Assim, de acordo com a convenção dos anatomistas, em latim, a valva possui valvulas.
No interior do coração, quatro válvulas se abrem e se fecham em uma sequência precisa para manter o sangue fluindo na direção certa. Duas das válvulas cardíacas controlam o fluxo de sangue das câmaras superiores do coração, ou átrios, para as câmaras inferiores, ou ventrículos.
Válvula pulmonar é a válvula que separa o ventrículo direito cardíaco do tronco da artéria pulmonar. Se encontra aberta na sístole cardíaca, permitindo a passagem do sangue do ventrículo para a circulação pulmonar.
Válvula mitral, valva mitral, válvula bicúspide ou valva atrioventricular esquerda é a valva cardíaca que separa o átrio esquerdo (aurícula esquerda) do ventrículo esquerdo, impedindo que o sangue recue para a aurícula após ser bombeado desta para o ventrículo.
A válvula aórtica bicúspide é uma doença congênita do coração, que surge quando a valva aórtica apresenta 2 folhetos, ao invés de 3, como deveria, situação que é relativamente comum, pois está presente em cerca de 1 a 2% da população.
A cirurgia de válvula aórtica é tradicionalmente realizada com incisões de 25cm, seja para plastia ou para a troca valvar por uma prótese. No entanto, nos últimos anos, avanços na cirurgia cardíaca revolucionaram o procedimento de troca de válvula aórtica. Hoje, é possível optar pela técnica minimamente invasiva.
Valva aórtica espessada é um achado do ecocardiograma que demonstra que a valva aórtica perdeu suas características secundário principalmente pelo depósito de cálcio, associado ao envelhecimento, fatores genéticos, aterosclerose, insuficiência renal e outros possíveis fatores.
A estenose aórtica é um estreitamento da abertura da válvula aórtica que bloqueia (obstrui) o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta. A causa mais comum em pessoas com menos de 70 anos é um defeito congênito que afeta a válvula.
A estenose impede a válvula de abrir corretamente, forçando o coração a trabalhar mais para bombear o sangue através da válvula. Em resposta, o ventrículo esquerdo se torna hipertrofiado e aumenta de tamanho . No início, essas adaptações ajudam a bombear sangue com mais força para vencer a resistência.
Os efeitos hemodinâmicos da insuficiência aórtica são ímpares, pois produzem tanto sobrecarga de volume (dilatação do VE) quanto sobrecarga de pressão (aumento da pressão sistólica final) (3). O principal mecanismo responsável pelo comprometimento da função sistólica é o aumento da pós-carga.