Necrose gordurosa É um tipo especial de necrose que ocorre quando há o extravasamento de enzimas lipolíticas para o tecido adiposo, o que leva à digestão (liquefação) da membrana de adipócitos e quebra das ligações estéricas dos triglicérides, liberando assim ácidos graxos livres.
A necrose liquefativa, ou por liquefação ou por coliquação ou coliquativa, é caracterizada pela total lise da área tecidual com necrose, que se mostra muito amolecida, semifluida, ou líquida, devido à ação das enzimas lisossomais liberadas das células mortas.
Quando ocorre uma infecção localizada no cérebro, este reage, ocorrendo inflamação e morte (necrose) de algum tecido cerebral. Há, então, acumulação de fluido, restos celulares, leucócitos e microorganismos.
Tecido necrótico = Tecido morto. Autólise: digestão de um tecido morto por suas próprias enzimas. Vale tanto para um tecido necrótico num organismo vivo como para a decomposição do organismo após a morte.
Núcleo picnótico em citologia é um núcleo celular, cuja cromatina está extremamente condensada devido a um processo patológico. A picnose (condensação da cromatina nuclear) é um processo que indica a apoptose do tecido. Eventualmente pode ocorrer a fragmentação do núcleo picnótico - cariorréxis.
Sempre que ocorre morte de alguma célula, instala-se a autólise, pela liberação de enzimas líticas do interior da célula, que realizam a digestão dos tecidos. Se uma célula é lesada ou agredida, ela pode se regenerar, mas existe um ponto de dano para o qual não há mais retorno, e então se instala a morte celular.
Os lisossomos são organelas citoplasmáticas, originadas no complexo de Golgi e têm a capacidade de degradar partículas. Presentes na maioria dos seres vivos eucariontes, os lisossomos estão envolvidos em outras atividades celulares como reparo de membrana e secreção.