As 5 drogas mais viciantes e seus impactos
NOVA YORK - Há um “claro consenso da ciência de que a maconha é muito menos prejudicial para a saúde humana que a maioria das outras drogas proibidas e é menos perigosa do que substâncias altamente viciantes, mas perfeitamente legais, como álcool e tabaco”.
As drogas que viciam agem exatamente nesse mecanismo do cérebro para nos fazer cair na armadilha dos entorpecentes. Elas alteram a função do sistema de recompensas, fazendo o organismo parar de se preocupar com o próprio bem-estar e só dar atenção à alimentação do vício.
Ele é viciante assim porque fumar eleva rapidamente os níveis de dopamina no cérebro, entre 25 e 50%.
Para entender o que leva ao vício, é necessário observar seus benefícios. ... Então, o vício está sempre relacionada ao trauma e às adversidades na infância — o que não significa que todas as pessoas traumatizadas se tornarão dependentes, mas que todos os dependentes passaram por traumas.
A dependência em games, assim como em outras atividades, tem uma explicação, uma reação bioquímica dentro do nosso cérebro: ele libera um neurotransmissor chamado dopamina, que dá uma sensação de prazer, euforia, recompensa. Quem se vicia, não consegue viver sem essa descarga de dopamina. Sempre quer mais e joga mais.
É possível uma pessoa se viciar na outra? Sim, é até mais comum do que imaginamos. É como um vício, onde a pessoa precisa do outro assim como precisa de ar. ... Caso a pessoa mantenha um relacionamento instável, o chamado de “FICAR”, o vício tende a aumentar, pois a instabilidade no relacionamento gera tensão e ansiedade.
Atualmente, os casos de compulsão à internet vêm crescendo consideravelmente, isso está associado ao fato de que a todo o momento novas pessoas estão se conectando à rede, além dos atrativos novos que ela proporciona aos internautas veteranos, fazendo com que queira permanecer conectados sempre.
Para poder reconhecer uma pessoa que pode estar viciada em internet, basta verificar seu comportamento, ou seja, se ela fica muito tempo em frente ao computador, se deixa de cumprir seus afazeres para ficar em frente ao computador, se fica muito nervoso e irritado se alguém tenta "colocar a mão" em seu PC.
6 Formas de controlar o vício da internet nos jovens
Falta de interesse em atividades fora da internet. Sensação de estar vivendo um sonho durante um período prolongado na internet. Irritabilidade quando se tenta reduzir o tempo na internet. Utilização da internet como forma de fugir de problemas ou de aliviar sentimentos de impotência, culpa, ansiedade ou depressão.
18 sinais que mostram que você é um viciado em internet
Dependência à Internet ou vício pela Internet, ou até vício em internet (em inglês Internet overuse ou Internet addiction disorder, IAD) é um uso patológico do computador no cotidiano moderno atual com finalidade de permanecer-se sempre conectado à Internet.
A dependência de internet (DI) é um conceito relativamente novo na psiquiatria, caracterizado principalmente pela incapacidade de controlar o próprio uso da Internet, que ocasiona ao indivíduo um sofrimento intenso e/ou prejuízo significativo em diversas áreas da vida.
A nomofobia foi um termo cunhado pela primeira vez em um estudo feito em 2008. Em uma amostra com mais de 2.
As raras pesquisas genéticas até o presente momento demonstram que alguns genes que estão relacionados a dependências químicas e comportamentais podem também estar presentes em indivíduos com dependência de tecnologia, talvez aumentando a predisposição das pessoas a desenvolver esse transtorno.
A exposição nas redes também pode aumentar o risco de alguém sofrer cyberbullying, que é um tipo de violência psicológica praticada nos meios digitais[1]. Durante a depressão, por exemplo, ficamos mais suscetíveis a comentários maldosos nas redes sociais, pois eles afetam diretamente nossa autoestima.
O maior relação entre as redes sociais e a depressão é o uso desenfreado. Algumas pessoas passam nada menos do que 8 horas diárias conectadas com as redes sociais. Segundo os médicos, isso pode ser extremamente prejudicial à saúde mental dos adolescentes. Nas meninas, a depressão pode atacar com mais força ainda.
Já um estudo realizado pela agência de saúde pública britânica mostrou que quando as crianças passam muito tempo na internet elas podem desenvolver problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e agressividade.
Um dos sintomas, de acordo com o psiquiatra, principalmente da depressão entre os adolescentes é a “fobia de contato afetivo”. Ele explica que os jovens não estão mais preparados para viverem perdas, sensação de finitude, de mortalidade, de vulnerabilidade na vida.
A faixa etária mais afetada varia entre 55 e 74 anos. “Apesar de a depressão atingir sujeitos de todas as idades, o risco se torna maior na presença de pobreza, desemprego, morte de um ente querido, ruptura de relacionamento, doenças e uso de álcool e de drogas”, atesta o relatório.
Os sintomas da depressão em jovens geralmente são semelhantes aos dos adultos deprimidos, veja quais são:
No Brasil, os números chamam a atenção para a intrínseca relação entre os casos confirmados de distúrbios mentais e a evolução para o suicídio nesse grupo. Segundo a Organização Pan Americana de Saúde, o suicídio já está classificado em terceiro lugar como a principal causa de morte em jovens de 15 a 19 anos.