Ou seja, flexibilizações e adaptações curriculares não são a mesma coisa. Mais do que isso, a diferença entre ambas é basilar. A própria expressão “adaptado” denuncia que se trata de um “remendo”, uma mudança pontual, específica para alguns: os “diferentes”. Como se os demais fossem todos iguais.
Flexibilização e adaptação curricular são possibilidades educacionais para dar suporte às dificuldades de aprendizagem. Pressupõe que se realize adaptação curricular, quando necessário, para torná-la apropriada às peculiaridades dos alunos com deficiência.
As matrizes curriculares de uma instituição se materializam em um documento que rege seu ensino, sendo o ponto de partida de toda a organização pedagógica da escola ou da universidade. Trata-se de um instrumento que organiza todo o currículo, estipulando as disciplinas obrigatórias, eletivas e sua carga horária.
A grade curricular refere-se à organização sistemática de todas as disciplinas às quais os alunos da faculdade serão submetidos ao longo da graduação ou pós-graduação. ... Já para os vestibulandos, a grade curricular é um ponto importante para a decisão por esta ou aquela faculdade.
Basicamente, a grade curricular é um documento que mostra quais serão as disciplinas oferecidas ao longo da graduação – isso vale também para os cursos de EaD. Mais do que apenas listá-las, a grade curricular determina a carga horária destinada para cada uma das matérias.
O Cadastro da Grade Curricular é requisito obrigatório quando for necessário fazer a emissão dos diários de classe e o controle de notas e faltas (planilhas) pelo sistema. Para efetuar esse cadastro é necessário que os cursos e as disciplinas já estejam cadastrados. Acesse o menu: ACADÊMICO – Cadastros – Cursos.
A Eletiva é um componente curricular oferecido semestralmente e de livre escolha dos estudantes. A escola deve oferecer um conjunto de opções de Eletivas contando com duas aulas semanais de 45 minutos. Cabe aos professores atribuídos elaborar os planos de aula das Eletivas, nos quais devem constar uma ementa.
Definem-se como disciplinas eletivas as disciplinas de livre escolha do aluno, respeitando-se suas reais necessidades e interesses (art. 2º da Res. 57/2000).
“A ideia da Eletiva é que o aluno use aquele conhecimento para o resto da vida, além de se interessar pelo diferente, conhecer novos rumos e alterar seu projeto de vida. Ela ajuda a mostrar caminhos diversos e novas possibilidades de atuação”, avalia Rossieli Soares, secretário da Educação.
A eletiva permite o desenvolvimento destas e outras habilidades e competências, todas presentes na Base Nacional Comum Curricular, através de dinâmicas, análise de notícias e vídeos, rodas de conversa e pesquisa, envolvendo temas contemporâneos e pertinentes a realidade dos/as estudantes.
As eletivas são novas matérias, mas com assuntos diversificados e com o intuito de conectar o jovem com a escola e com o mundo que o cerca. Através das novas disciplinas, nossos alunos poderão desenvolver sua inteligência emocional e seu raciocínio crítico, aliados à habilidade de expressão e inteligência numérica.