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Na verdade, quando se fala em dipirona, não existe diferença entre a dipirona sódica e monoidratada, é apenas uma questão de nomenclatura. Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada no ano de 2011, o nome da dipirona sódica foi alterado.
Dipirona e Novalgina são a mesma coisa? Sim. A “dipirona” é o nome do princípio ativo do medicamento e “Novalgina®” é o nome comercial. Outras empresas fabricam a dipirona e utilizam outros nomes comerciais ou, no caso de ser um medicamento genérico, utiliza-se o nome do princípio ativo como nome.
Quando for necessário um efeito analgésico de início rápido ou quando a administração por via oral ou retal é contraindicada, recomenda-se a administração de Dipirona Monoidratada injetável por via intravenosa ou intramuscular.
Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas na pele ou nas mucosas (tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.
Os efeitos colaterais da Dipirona incluem urticária, pressão baixa, distúrbios renais e urinários, distúrbios vasculares e reação alérgica grave.
A dipirona sódica é contra-indicada a pacientes que apresentem hipersensibilidade aos derivados pirazolônicos (dipirona sódica, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona ou fenilbutazona) ou para certas doenças metabólicas, como porfiria hepática ou deficiência congênita da glicose-6-fosfato desidrogenase.
Efeitos indesejados: Além dos efeitos colaterais da dipirona, a superdosagem da orfenadrina é tóxica e pode levar à morte. Boca seca, alterações nos batimentos do coração, tremor, agitação, delírio e coma são alguns dos efeitos em doses altas.
É muito variável, a meia vida é de 3 a 20 horas.
Depende muito do medicamente e deu organismo, mas a bula diz que o metronidazol tem meia-vida média de 6 a 8 horas e é completamente eliminado após cerca de 21 horas.