Os principais componentes de um motor de combustão interna se dividem em dois grupos, os componentes fixos compostos pelos seguintes elementos: bloco do motor, cabeçote e o cárter; e componentes móveis: pistão ou êmbolo, camisas, biela, árvore de manivelas ou virabrequim, válvulas de admissão, válvulas de escape e ...
Os motores de combustão interna apresentam três principais partes: cabeçote, bloco e cárter, conforme ilustrado na Figura 2. Figura 2. Partes do motor de combustão interna.
Sistema responsável por introduzir o combustível no motor, misturando-o com ar. No caso de um motor a gasolina, a alimentação é feita mediante um carburador ou através de injectores de gasolina colocados nas condutas de admissão.
Como funciona o sistema de lubrificação do motor? O óleo lubrificante fica armazenado no cárter. Ele é sugado por uma bomba de óleo, passa pelo filtro e segue para a galeria principal, de onde é distribuído para outros pontos do motor. Daí o óleo sobre para fazer a lubrificação do balancim e depois desce.
O sistema de alimentação de ar é de fundamental para o funcionamento correto do motor, pois se estiver parcialmente obstruído faltará ar para a combustão e a mistura ar-combustível ficará desequilibrada, no caso, rica em combustível, ocasionando carbonização junto aos anéis dos pistões e válvulas do motor.
No sistema de ignição, a faísca acontece nas velas, que estão colocadas para queimar o combustível do motor de combustão. Antes da faísca ser criada é preciso gerar descarga elétrica até as velas. ... A solução veio com a bobina de ignição. Por meio de fios de cobre, ela transforma a tensão vinda da bateria em alta tensão.
O módulo de ignição recebe da unidade de comando um sinal de baixa potência, geralmente uma onda quadrada, com a que controla a corrente que circula pelo primário da bobina (alta corrente), antes do instante de geração da centelha.
Existem dois tipos de sistemas de ignição que são usados para controlar as faíscas nas velas: sistemas com distribuidor (sistema convencional) e sistemas sem distribuidor. Nos sistemas com distribuidor, uma única bobina de ignição alimenta todas as velas do motor.
Como o platinado está ligado ao primário da bobina de ignição, temos a produção de 4 pulsos de alta tensão a cada volta do motor. ... Para dirigir a alta tensão para a vela correspondentes, entra em ação uma outra peça que também é comandada pelo movimento do motor: o distribuidor.
Nos veículos mais antigos, o sistema também era composto pelo platinado, peça responsável por interromper a corrente elétrica que vem da bobina, para garantir que as velas recebam a faísca no ponto correto.
O capacitor de uso instantâneo normalmente ligado em motores de torque elevado é ligado em um conjunto centrífugo com platinado, atuando junto com a bobina auxiliar do motor. Após o motor atingir mais ou menos 75% da rotação convencional, a chave centrifuga desliga o capacitor através do contato do platinado.
O Módulo de Ignição recebe da unidade de comando um sinal de baixa potência, geralmente uma onda quadrada, com a que controla a corrente que circula pelo primário da bobina (alta corrente), antes do instante de geração da centelha.
Quando o motor está ligado ele está girando o distribuidor, e dentro dele existe um sensor, o Sensor Hall (que faz o mesmo trabalho do platinado). Este sensor informa o momento exato de gerar a faísca conforme as paredes de metal passam por ele.
Um dos primeiros sintomas de falha na bobina de ignição é o veículo contrabalançando. Esse problema acontece quando o combustível não utilizado é emitido através do sistema de escape e pode ser identificado pela presença de fumo preto e cheiro da gasolina.
O Módulo de Ignição está sempre presente nos sistemas de Ignição mapeada, sejam estas do tipo “estática” ou “convencional” (com distribuidor). Nele está alojado o transistor de potência, através do qual é controlado o negativo da bobina, permitindo a implementação de outras funções auxiliares.
Arranje uma lâmpada de 12 volts, solde dois fios nos seus contatos e conecte um no positivo da bobina e o outro no negativo da bobina. Assim, toda vez que a bobina receber os 12 volts e seu terra estiver ligado a lâmpada vai acender. Girando o motor no arranque ou na mão, pode-se observar a lâmpada piscando.