Os antecedentes da Revolução Francesa (1789) foram, primeiramente, a desigualdade social e a miséria para as classes mais baixas que passavam fome enquanto a rainha Maria Antonieta se deliciava com comidas e jantares elegantes.
Antes da Revolução Francesa, a França vivia uma realidade de monarquia absolutista, configurada por relações feudais, influência religiosa da Igreja Católica na sociedade e na cultura, e servidão dos camponeses. Durante o reinado de Luís XVI, a França começou a viver uma crise fiscal.
A sociedade francesa era dividida em classes sociais, ou Estados Nacionais: * 1° estado – clero; cerca de 2% da população. * 2° estado – nobreza; também 2% da população. * 3° estado – burguesia: alta burguesia, média burguesia, baixa burguesia (artesãos, aprendizes, proletários, servos e camponeses semi ou livres).
A Sociedade Francesa no Século XVIII estava organizada em três estamentos.No primeiro ficava o clero, responsável pela educação moral e pela condução dos assuntos religiosos. No segundo ficavam os nobres, responsáveis pela administração pública e pelo comando do exército.
A sociedade feudal era organizada em uma pirâmide social: no topo, estava a figura dos reis e da nobreza, sendo que próximo a eles estava o clero, ou seja, os integrantes da igreja, o poder religioso.
No Antigo Regime, a sociedade estava separada por camadas: clero (primeiro estado), nobreza (segundo estado), burguesia e camponeses (terceiro estado). O clero e a nobreza não pagavam os impostos, apenas a burguesia, camponeses e trabalhadores liberais pagavam essas taxas.
A sociedade era estamental, ou seja, dividida em 3 ordens ou estados: clero (1° estado), nobreza (2° estado) e povo (terceiro estado). ... Terceiro Estado: compunha 95% da população, a maior parte composta, por camponeses, artesãos, todos miseráveis. Não tendo nenhum privilégio, sendo obrigados a pagar todos os impostos.
A sociedade era estamental, ou seja, dividida em 3 ordens ou estados: clero (1° estado), nobreza (2° estado) e povo (terceiro estado). ... Terceiro Estado: compunha 95% da população, a maior parte composta, por camponeses, artesãos, todos miseráveis. Não tendo nenhum privilégio, sendo obrigados a pagar todos os impostos.
A Sociedade Açucareira. A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. ... A maior parte dos poderes se concentrava nas mãos do senhor de engenho.
Em Esparta, educação tanto de meninos como de meninas era rígida. Desde pequenos, as crianças espartanas passavam por um rigoroso treinamento físico. Os meninos eram treinados para se tornarem excelentes guerreiros; as meninas eram treinadas para serem excelentes donas de casa e mães de filhos saudáveis.
Divisão Social. As duas cidades possuíam uma divisão social. Em Esparta, a sociedade era dividida em: espartanos, os descendentes dos dórios (e únicos a possuírem direitos políticos), periecos (que se dedicavam às atividades ligadas ao comércio e artesanato) e os hilotas, que eram escravos de guerra.
Na questão política, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela que era o conselho formado por espartanos acima de 30 anos.
Olá, Era considerado cidadão em Esparta somente aquele pertencente a classe social dos esparciatas, os guerreiros da cidade e que desprezavam as atividades como a agricultura e o artesanato. ... Esse era o conceito de cidadania em Esparta. Espero ter ajudado!
Lacônia
Esparta foi uma cidade estado grega que tinha como principal característica um estado oligárquico e militarista. Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obedientes.