As principais doenças genéticas em humanos são:
7. Saiba sobre as principais e mais recorrentes síndromes cromossômicas na população
Doenças raras: saiba quais são as enfermidades mais incomuns que existem!
→ As síndromes Costuma-se denominar também de síndrome uma condição que ainda não tem uma causa bem definida. Como exemplo de síndromes, podemos citar a Síndrome de Down, a Síndrome de Turner, a Síndrome de Klinefelter, a Síndrome de Guillain-Barré, a Síndrome de Sjögren e a Síndrome de Reye.
Diversos fatores podem levar ao surgimento de uma síndrome, desde fatores genéticos e hereditários, até situações traumáticas e epigenéticas.
Síndromes geriátricas são condições de saúde que afetam a capacidade da pessoa idosa de gerir a própria vida, interferindo na sua funcionalidade para realizar tarefas cotidianas. São elas: Imobilidade, Instabilidade Postural, Insuficiência familiar , Incapacidade cognitiva e Incontinência.
A perda dessas funções resulta em grandes síndromes geriátricas: incapacidade cognitiva, incontinência urinária, instabilidade postural, imobilidade, incapacidade comunicativa e iatrogenia .
Saiba o que são os 5 IS da Geriatria
Você sabe quais são os 7 "Is" da Geriatria? Incapacidade cognitiva, instabilidade postural, imobilidade, incapacidade comunicativa, incontinência urinária, incontinência esfincteriana e insuficiência familiar.
As principais ocorrências no idoso são (os gigantes da geriatria - 5I:instabilidade, incontinência, iatrogenia, imobilidade e insuficiência): imobilidade, insuficiência cognitiva, iatrogenia, instabilidade e quedas, incontinência, delírio, demência e depressão.
As patologias incapacitantes mais freqüentes nas pessoas idosas são as fraturas, incontinência, perturbações do sono, perturbações ligadas à sexualidade, perturbações de memória, demência (nomeadamente doença de Alzheimer, doença de Parkinson), problemas auditivos, visuais, de comunicação e da fala.
É definido como distúrbio de início súbito que envolve a consciência, a atenção, a cognição e a percepção e que tende a variar (flutuar) ao longo do dia. Pode ser comparado à insuficiência cerebral aguda e, portanto, não deve ser confundido com delírio.
Um idoso diagnosticado com incapacidade cognitiva é aquele que tem prejudicada as suas atividades de vida diárias, devido ao comprometimento de uma ou mais áreas da cognição.
A síndrome da imobilidade é um conjunto de alterações que ocorrem no indivíduo acamado por um período prolongado. Independente da condição inicial que motivou ao decúbito prolongado, esta síndrome evolui para problemas circulatórios, dermatológicos, respiratórios e muitas vezes psicológicos.
A Síndrome da Imobilidade é o conjunto de agravos que acometem o idoso acamado por longo período de tempo e leva ao grau máximo de imobilidade, bem como a uma perspectiva negativa de longevidade e qualidade de vida (BOECHAT et al., 2012).
A Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia e Enfermagem são excelentes aliadas para prevenção e tratamento desta síndrome, principalmente pelas possibilidades de intervenções ainda no leito.
Pacientes acamados são bastante vulneráveis para a manifestação de problemas de saúde. Estes podem ser pulmonares, dermatológicos, ortopédicos, cardiovasculares e emocionais, podendo levar a óbito.
Após o diagnóstico correto, de 4 a 8 anos em média. Mas existem casos em os que pacientes vivem com a doença muitos anos ou décadas. Isso dependerá do estágio da doença e o adequado tratamento.
No caso de quem fica na cama, a musculatura do pescoço, do abdômen, das coxas e panturrilhas, da lombar e dos glúteos são as mais afetadas. Estima-se que depois de uma semana na cama, perde-se 20% da força muscular. Depois de 3 a 5 semanas deitado, a perda pode chegar a 50%.
A imobilidade associada ao tempo prolongado no leito mostra-se prejudicial à saúde do idoso por afetar diversos sistemas tais como: cardiovascular, pulmonar, gastrointestinal, musculoesquelético e urinário, podendo levar ao aparecimento de doenças adicionais àquelas que ocasionaram o repouso no leito.
A síndrome da imobilidade é um conjunto de alterações que ocorrem no indivíduo acamado por um período de tempo prolongado. Independente da condição inicial que motivou ao decúbito prolongado, esta síndrome evolui para problemas circulatórios, dermatológicos, respiratórios e muitas vezes psicológicos.
As consequências, físicas e psíquicas, da imobilidade geram perda de independência e autonomia, reduzindo bem estar e qualidade de vida. (2).
A colocação de tala ou aparelho gessado, quando mal realizado, pode ocasionar danos ao paciente tais como: alteração da circulação sanguínea local, ocasionando gangrena ou perda total ou parcial do membro imobilizado, úlceras, dermatites, pressão dos nervos periféricos com perda dos movimentos.
Resumindo o entendimento sobre a questão: a imobilização gessada é de exclusiva competência do médico. Ele pode solicitar a participação de auxiliares não médicos, desde que assuma a orientação, supervisão e responsabilidade pelo ato praticado por eles.
Tipos de Imobilização ∎ Prancha longa ∎ Bandagens e enfaixamentos ∎ KED - Kendrick Extrication Device: ∎ aplicado invertido em caso de trauma no quadril. adaptadas a extremidade fraturada para manter sua estabilidade e imobilização. alumínio recoberto de material plástico.
Para imobilizar use talas de papelão, jornais dobrados, cabos de vassoura, bengalas, galhos de árvore etc. As talas deverão ter comprimento suficiente para ultrapassar e imobilizar (tirar o movimento) duas articulações (juntas), acima e abaixo da fratura.
Como imobilizar o membro afetado Nestes casos, deve-se colocar uma tala de cada lado da fratura e passar uma ligadura desde o início até o fim das talas, como mostra a imagem. Idealmente, as talas devem passar acima e abaixo das articulações próximas ao local.
Como se recuperar de uma fratura mais rápido
- Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.