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Não desfrutar do uso de tecnologia da informação e do acesso à internet tornou-se notoriamente uma segregação na sociedade brasileira, de tal modo que existe uma parcela da população que não possui as mesmas possibilidades de desenvolver habilidades computacionais e empregá-las em benefício próprio.
A grande dificuldade é compreender que a inclusão digital não é somente aumentar as vendas de computadores ou ensinar as pessoas a acessarem as redes sociais. Claro que isso também faz parte, entretanto, a inclusão digital está ligada a adoção de uma nova cultura na utilização dos computadores e da internet.
A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos, que são: dispositivo para conexão, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas, pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet para que ele seja considerado um incluído digital.
Deixemos claro que, para que a inclusão digital aconteça, é preciso três instrumentos básicos: computador, acesso à internet e domínio dessas ferramentas, já que, não basta apenas o cidadão possuir um computador conectado à internet para ser considerado um incluído digital.
Desde a década passada o acesso está expandindo rapidamente no país. Essa, no entanto, não é a realidade de grande parte dos brasileiros. Os dados mostram que as regiões Norte e Nordeste, assim como as áreas rurais, têm, em geral, um acesso mais precário.
A partir da segunda metade dos anos 90, a sociedade brasileira assistiu a uma notável expansão do uso da internet e dos telefones celulares. Inclusão digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação, visando a inclusão de todos na sociedade da informação.
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Observando-se as iniciativas de inclusão digital, objeto principal desta análise, pode-se agrupá-las em pelo menos uma de quatro grandes linhas de atuação genérica, quais sejam: fornecimento de acesso à Internet, recuperação e reaproveitamento de equipamentos de informática, treinamento ou capacitação, e finalmente, e ...
A tecnologia permite ao indivíduo estar mais integrado em uma comunidade online, nos colocando em contato com parentes e amigos, em um ambiente de troca de informações, aprendendo junto e oferecendo a oportunidade de descoberta das próprias habilidades.
Isso se deve ao fato de que os recursos tecnológicos têm melhorado a qualidade de vida de pessoas na terceira idade, pois promovem um sentimento de capacidade cognitiva que as fazem se sentir mais jovens e atualizadas. Além disso, a tecnologia proporciona uma maior independência para os idosos, facilitando a rotina.
A partir do momento que um adulto entra para a melhor idade (fica idoso) ele perde boa parte de seus reflexos, assim tendo mais possibilidades de sofrer algum acidente, por isso Orlan almeida criou este dispositivo, para facilitar o contato com a família de quem corre perigo.
SÃO PAULO – Impulsionado por uma necessidade pessoal, o engenheiro Orlan Almeida criou, em 2013, um pequeno dispositivo capaz de emitir um alerta para contatos pré-cadastrados, pelo celular, quando o idoso está em situações emergenciais.
10 dicas para melhorar a qualidade de vida na terceira idade