Tipos de receptores Receptores são de vários tipos, mas eles podem ser divididos em duas categorias: receptores intracelulares, os quais são encontrados dentro da célula (no citoplasma ou no núcleo), e receptores de superfície celular, os quais são encontrados na membrana plasmática.
Os receptores são proteínas ou glicoproteínas presentes na membrana plasmática, na membrana das organelas ou no citosol celular, que unem especificamente outras substâncias químicas chamadas moléculas sinalizadoras, como os hormônios e os neurotransmissores.
Em Farmacologia: Receptor - local onde o fármaco interage e produz um efeito farmacológico. Proteínas possuidoras de um ou mais sítios que, quando ativados por substâncias endógenas, são capazes de desencadear uma resposta fisiológica.
Os receptores são macromoléculas que participam da sinalização química dentro da célula e entre diferentes células; podem estar localizados na membrana de superfície ou no citoplasma da célula (ver tabela Alguns tipos de proteínas fisiológicas e receptoras de fármacos).
Os neurotransmissores agem como uma chave e o local do receptor age como um bloqueio. Leva a chave certa para abrir bloqueios específicos. Se o neurotransmissor for capaz de funcionar no local do receptor, ele provocará mudanças na célula receptora.
Como exemplos de neurotransmissores, podemos citar a acetilcolina e a noradrenalina. Quando um impulso nervoso chega ao botão pré-sináptico, os neurotransmissores são liberados na fenda sináptica.
Explicação: Quando você tem uma experiência prazerosa, o cérebro produz um neurotransmissor chamado dopamina. Isso ativa o sistema de recompensa. A "raiz" da dopamina está na área tegmental ventral, uma grande região rudimentar do cérebro, o que garante uma grande força biológica.
O jejum então seria uma forma de "desfazer essa tolerância" à dopamina entre outras coisas como:
O metilfenidato (do medicamento Ritalina) potencializa a ação dos neurotransmissores noradrenalina e dopamina, diminuindo o que os médicos chamam de déficits de atenção.