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Cristais de oxalato de cálcio são frequentemente vistos em urinas ácidas, mas podem ser encontrados em urinas neutras, e até raramente em urinas alcalinas.
Cristais de urina ácida (normal) - Uratos amorfos, ácido úrico, oxalato de cálcio. Cristais de urina alcalina (normal) - fosfatos amorfos, fosfato triplo, carbonato de cálcio. Cristais de urina considerados anormais - Cistina, leucina, tirosina, colesterol e sulfonamidas.
Esta anormalidade pode ser corrigida quando identificada pelo urologista. O que fazer para expelir uma pedra no rim? Dieta balanceada, ingestão abundante de água e pouco sal na alimentação são as medidas mais eficientes para evitar as pedras.
As opções naturais para eliminar pedra nos rins são:
Chá de quebra-pedra Tomar o chá de quebra-pedra diariamente por até 3 semanas favorece a eliminação das pedras nos rins, pois este chá tem ação diurética e possui propriedades que relaxam os ureteres, que são os canais que levam a urina dos rins até a bexiga.
No entanto, para aliviar os sintomas, enquanto ainda não há um diagnóstico conclusivo, o médico pode recomendar remédios de farmácia, como por exemplo:
Quanto tempo dura uma crise de pedras nos rins? A dor ocasionada pelos cálculos renais começa subitamente e geralmente atinge o seu pico em duas horas. A crise, mesmo tratada, pode ter entre uma e quatro horas de duração, no total. Sem tratamento, alguns casos podem durar mais de 12 horas.
Medicamentos Assim, o nefrologista pode indicar anti-inflamatórios, como o Diclofenaco e o Ibuprofeno, analgésicos, como o Paracetamol, ou anti-espasmódicos, como o Buscopam. Além disso, o médico poderá indicar que a pessoa faça uso de medicamentos que promovam a eliminação das pedras, como o Alopurinol, por exemplo.
Há situações em que a pedra fica maior do que o canal da uretra e deve ser retirada cirurgicamente ou ainda por meio de tratamentos minimamente invasivos como a Litotripsia, que visa reduzir o tamanho dos cálculos por meio de esmagamento ou trituração, por laser ou ondas de choque.
Uma pessoa pode sentir a necessidade urgente de urinar com frequência, especialmente quando o cálculo desce pelo ureter. Às vezes podem ocorrer calafrios, febre, ardor ou dor durante a micção, urina turva e com odor desagradável e distensão abdominal.
Sua origem está associada a uma infecção causada pela bactéria Proteus mirabillis, que altera o pH da urina, facilitando a agregação de partículas de magnésio, fosfato e amônia. A formação pode chegar a 11 centímetros, ocupando todo o espaço do rim. Como é mais mole, o xixi consegue passar por ela e assim não há dor.
Após tratamento da infecção, a pedra pode ser retirada. Em algumas situações, é colocado um cateter chamado “duplo J” dentro do ureter para ajudar na drenagem de urina para a bexiga, já que o cálculo está obstruindo sua passagem. Esse cateter é de uso provisório e deverá ser retirado após algumas semanas.
O principal sintoma de pedra na vesícula é a cólica biliar, que é uma dor súbita e intensa no lado direito do abdômen. Normalmente essa dor surge cerca de 30 minutos a 1h após a refeição, mas passa depois que acaba a digestão dos alimentos, pois a vesícula deixa de ser estimulada para liberar a bile.
O cálculo renal – popularmente conhecido como pedra nos rins – é uma das condições mais comuns que causam dor nos rins, provocando o aparecimento de dor intensa que pode direcionar-se para a barriga ou órgão genital.