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O tratamento pode ser conservador através de redução fechada, imobilização por gesso e tração esquelética, ou cirúrgico através de osteossíntese, fixação externa, fixação interna com haste intramedular, fixação por placa, artroplastia parcial e artroplastia total. As complicações podem ser precoces ou tardias.
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Na maioria das vezes, a fratura do quadril precisa ser tratada com cirurgia, para reposicionar o osso e até colocar pedaços de metal que ajudem a manter o osso no local correto enquanto cicatriza. Assim, é possível que a pessoa precise ficar internada no hospital por alguns dias.
A fratura de fêmur – especialmente no colo – pode interromper o fornecimento de sangue para o tecido ósseo, que sofre risco de necrose local. Em pacientes idosos, os riscos decorrentes da fratura são ainda maiores.
Em fraturas expostas, quando a pele se rasga, o líquido sai. Nas rupturas internas, a hemorragia fica dentro do corpo. Em casos de fêmur quebrado pode vazar até 2,5 litros. Se o osso não está exposto, uma vez estancada a hemorragia, o corpo cuida da recuperação sozinho.
Numa fratura, os vasos dentro do osso se rompem. O sangue que vaza é reabsorvido pela pele. Imediatamente o organismo começa a consertar o defeito. Pela corrente sanguínea chegam células trazendo o cálcio que cola os dois pedaços.