A palmatória foi o principal instrumento para aplicar castigos nos alunos desordeiros ou traquinas. ... Apesar do nome, a palmatória era também utilizada em outras parte do corpo, além da palma da mão. Por vezes a violenta disciplina era aplicada em excesso. Foi o caso do estudante que recebeu golpes na cabeça e no rosto.
Castigo físico era uma forma que as pessoas usam para punir alguém que fez algo de errado, o castigo físico pode ser um tapa, um puxão de orelha, um soco, ou até algo mais grave. Os castigos verbais eram ameaças, diálogos de humilhação, bullying oral..
O pai de Pilar, um velho empregado de Guerra, era um homem ríspido e intolerante. ... Na escola, o menino tinha um colega chamado Raimundo, uma criança fina e pálida, não muito inteligente, que precisava se esforçar ao máximo para aprender as lições, já que seu pai era professor.
Resposta. Resposta: 1 - Qual era a dúvida do narrador naquela segunda feira? 2 - Como era o pai de Pilar?
Motivo da opção: o castigo que o pai lhe aplicara (uma sova de vara de marmeleiro), por ter faltado duas vezes às aulas. Já na escola, recebe de outro menino, Raimundo, filho do mestre, uma proposta: trocar uma explicação por uma moeda de prata.
Resposta. Resposta: Agressão com palmatória, acompanhamento mais próximo dos pais, as ferramentas de ensino, a criança tem mais autonomia, formas de ensino são diferentes, as medidas corretivas também mudaram, etc.
09 – Pode-se inferir do texto que Raimundo quis pagar o favor a Seu Pilar porque: a) era orgulhoso e não admitia dever favor a ninguém. ... No texto, o clímax se dá quando: a) Raimundo mostra a Seu Pilar, pela primeira vez, a pratinha e lhe pergunta se ele (Seu Pilar) a quer para si.
São diferenças o fato da pedagogia hoje ser baseada em uma concepção científica, ser um fenômeno de massas - enquanto que na Grécia e em Roma somente eram educados os mais ricos dentre os cidadãos - e o fato de hoje dividir-se em muito mais níveis que então, sendo algo menos pessoal, mas mais acessível.
De forma geral, contextualização é o ato de vincular o conhecimento à sua origem e à sua aplicação. A ideia de contextualização entrou em pauta com a reforma do ensino médio, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9.
Relação professor-aluno segundo Vygotsky. A relação educador x educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento.
O professor é considerado um dos principais agentes transformadores na sociedade, e tem como papel ensinar mas também aprender e compreender como a sociedade tem se moldado, os costumes e hábitos das novas gerações.