Resultados dentre as complicações encontradas no pós-operatório, destacaram-se as complicações pulmonares (82,5%) e as cardíacas (30%). Notou-se que a monitoração do equilíbrio de líquido e dos sinais vitais, seguido pelo reconhecimento na alteração da pressão sanguínea foram os cuidados de enfermagem mais ofertados.
Os cuidados de enfermagem no pós-operatório abrangem exercícios com as pernas, deambulação precoce, meias antiembólicas, hidratação adequada e baixa dose de heparina. Alguns pacientes podem apresentar infarto agudo do miocárdio ( IAM ). Os sinais e sintomas são: dor torácica, dispnéia, taquicardia, cianose e arritmias.
No período pós-operatório imediato, foco do estudo, considerou-se as seguintes intervenções de enfermagem independentes: movimentar o paciente lentamente, evitando movimentos bruscos; controlar a dor; encorajar respiração profunda e lenta; evitar a hipotensão; evitar máscara de oxigênio apertada; controlar os fatores ...
As complicações anotadas são especificadas na Tabela 3. A mortalidade operatória foi de 0,4%. Dentre os cinco casos de óbito, quatro (2,1%) foram do sexo masculino e 1 (0,1%) do feminino, sendo as causas de morte: pancreatite grave (1,6%), abdome agudo vascular (0,5%), peritonite pós–reparo de lesão duodenal (0,1%).
Após a remoção da vesícula, o corpo fica sem um órgão para armazenar a bile, sendo assim, o fígado irá liberá-la diretamente no intestino delgado para digerir os alimentos.
Quando há a retirada da vesícula biliar, a bile produzida deixa de ser armazenada e começa a ganhar o intestino de forma contínua. Isso se manifesta principalmente como diarréia após ingerir alimentos gordurosos. A tendência é que ocorra um novo equilíbrio e a pessoa pare de ter esses sintomas.
Corresponde à persistência de sintomas abdominais após a colecistectomia. (Ver também Visão geral da função biliar.) A síndrome pós-colecistectomia ocorre em 5 a 40% dos pacientes.
Reduzir o volume de comida ingerido, por exemplo, fazendo mais refeições ao longo do dia, é uma das estratégias a serem adotadas. Consumir probióticos é uma alternativa para beneficiar o trato digestivo e administrar a síndrome pós-colecistectomia.
O paciente, 12 horas após a cirurgia de vesícula, poderá sentir dor no abdômen ou no ombro, devido à irritação de um nervo que vai do abdômen até ao pescoço. Além disso, o paciente também poderá ter enjoos ou vômitos.
Na maioria dos casos a colecistite é provocada por cálculos na vesícula, que causam a obstrução do fluxo da bile num canal chamado ducto cístico, que permite a saída de bile da vesícula.
A pedra na vesícula, também conhecida como colelitíase, é caracterizada pelo acúmulo de pedras (cálculos biliares) na vesícula biliar ou nos ductos biliares. Isso acontece devido a um desequilíbrio na concentração das substâncias que compõem a bile, líquido digestivo produzido pelo fígado e armazenado na vesícula.
Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação de pedra na vesícula. Alguns fatores que aumentam o risco são: - dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras; - vida sedentária, com elevação do LDL (mau colesterol) e diminuição do HDL (bom colesterol);
Sintomas de pedra na vesícula