Desde a concepção até o parto, o útero de uma mulher pode crescer do tamanho de uma pera até o tamanho de uma melancia. Mas a gravidez não é a única razão potencial para um útero aumentado . Um útero aumentado é comum e pode ser um sintoma de uma variedade de condições médicas, algumas das quais requerem tratamento.
O crescimento progressivo do endométrio durante o ciclo menstrual ocorre de forma a preparar o útero para uma eventual gravidez, tornando-o propício a receber o óvulo recém fecundado. No momento da ovulação, o útero encontra-se até 1,0 a 1,5 cm mais espesso que o habitual.
Enquanto houver menstruação, útero e ovários é possível sim engravidar. Mas dependendo do que causou o aumento dos ovários, pode ser um pouco mais difícil, como por exemplo o quadro clássico de sindrome dos ovarios policísticos. O mesmo ocorre com o utero.
Com a retirada do útero, não existe mais a possibilidade de engravidar. Apesar disso, se os ovários foram preservados você ainda pode ter um filho através da retirada de óvulos do seu ovário e junto com os espermatozoides do seu parceiro, implantar no útero de outra mulher.
Mulher engravida naturalmente mesmo depois de ter tirado as trompas.
A fecundação, que é o encontro do óvulo com o espermatozoide, pode ocorrer com a existência de apenas uma trompa e um ovário. Mesmo que a mulher tenha sofrido alguma infecção ou problema ginecológico e precisou remover um órgão de cada, ela continua ovulando.
Como o ciclo fértil da mulher faz com que a cada mês seja liberado o óvulo de um dos ovários, nos meses em que o óvulo corresponder ao lado da trompa retirada, não haverá chances de concepção, mas no ciclo seguinte, a mulher tem chances normais de engravidar.
A cirurgia pode ser feita para tratar uma trompa de Falópio lesionada por uma gravidez ectópica ou por uma infecção. No entanto, após tal cirurgia, a chance de ocorrer uma gravidez normal é pequena. A chance de ocorrer uma gravidez ectópica é maior que o normal, antes e após essa cirurgia.
Após 30 dias da reversão de laqueadura, a fertilidade da mulher já pode ser considerada. A chance dela engravidar vai depender além da idade, da qualidade do sêmen do parceiro, da reserva ovariana e da técnica usada para fazer a reversão. Em geral, as pacientes vão conseguir gerar um bebê entre 6 a 12 meses.
a retirada de tuba não altera produção de hormonios. não engorda nem emagrece. depois da cirurgia pode levar até 90 dias para regularizar o ciclo menstrual. a retirada da tuba pode alterar a irrigação ovariana e no futuro levar a adiantamento da menopausa.