Além de provocar danos irreversíveis ao sistema nervoso e ao coração, o raio literalmente torra a vítima. Mas esse tipo de acidente é raro. O mais comum é a pessoa ser atingida de forma indireta, recebendo a corrente pelo solo ou por ramificações laterais do eixo principal do raio.
Os raios são descargas elétricas geradas pelo atrito de massas de ar nas nuvens, e os trovões resultam da expansão de massas de ar aquecidas pelos raios.
O relâmpago é o clarão, o efeito visual, a luminosidade que as descargas elétricas produzem. E os trovões, também chamados de trovoadas, nada mais é do que o barulho a gente escuta, fenômeno sonoro, muitas vezes assustador.
O para-raios deve ser instalado no ponto mais alto da propriedade e deve ser ligado à terra para que a corrente do raio seja levada para o chão e dissipada. É possível aproveitar postes de luz existentes no confinamento.
1). Importante: o desviador de raios deve ser colocado na cerca depois da mola bloqueadora e nunca entre mola e o eletrificador. Assegure-se que as ligações do desviador de raios com o arame da cerca e com as estacas do aterramento estejam firmemente unidas.
Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos condutores. Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, criando um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio.