Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson, um americano antropólogo e curador do museu de Cleveland de História Natural e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações.
Resposta: Os fósseis dos primeiros grupos humanos (australopithecus) foram achados em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações, um dos fósseis mais antigos chamaram de "Lucy" que tem aproximadamente 3,2 milhões de anos.
Segundo Haile-Selassie, trata-se do melhor exemplar encontrado até agora de um ancestral do homem, semelhante a um primata, chamado Australopithecus anamensis - o mais antigo data de 4,2 milhões de anos atrás.
A famosa espécime Lucy, de 3,2 milhões de anos, cativou os cientistas desde a sua descoberta em 1974. Lucy era membro da espécie Australopithecus afarensis, que andava erguida e provavelmente usava ferramentas.
Os primeiros fósseis foram encontrados no Brasil no ano de 1897, eram pegadas fossilizadas localizadas próximas à cidade de Sousa, na Paraíba. Por muito tempo esses registros permaneceram inexplorados, somente em 1920 geólogos identificaram as pegadas como de duas espécies diferentes de dinossauros.
África
Mas, apesar de andar como um humano, Lucy também partilhava algumas características com macacos - os braços eram curvados e mais longos do que as pernas, o que indica que também escalava árvores. Tinha pouco mais de um metro de altura, nariz plano e a mandíbula inferior saliente como a de um chimpanzé.
O esqueleto mais antigo de um ancestral humano, com cerca de 3,5 milhões de anos, foi descoberto em Sterkfontein, na África do Sul, segundo estudo publicado ontem na revista "South African Journal of Science". O achado é um Australopithecus, um gênero de ancestral do homem com características próximas às dos macacos.