O que é terapia complementar?
Acupuntura ao yoga: SUS oferece 29 práticas integrativas
Tipos de Terapia Holística
A medicina integrativa é uma prática médica que visa ampliar o relacionamento entre médico e paciente. O paciente assume o protagonismo da própria saúde, ao invés de receber o tratamento passivamente, sendo essa, também, responsabilidade individual do paciente.
Práticas Integrativas Complementares a Estímulo aos mecanismos naturais de Saúde no SUS prevenção de agravos e recuperação da saúde;Propósito das Ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade; Visão ampliada do processo saúde- ...
No Brasil, em 2006, foi estabelecida no Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), através da Portaria GM/MS nº 9712. Essa Portaria traz orientações para estruturar as PICS nos serviços da Atenção Básica, além de outras providências.
A inserção das práticas integrativas e complementares no SUS configura uma ação de ampliação de acesso e qualificação dos serviços, na tentativa de envolver a integralidade da atenção à saúde da população 6.
Além disso, as práticas integrativas proporcionam alívio da ansiedade, reduzem a dor e melhoram a qualidade de sono dos pacientes, sendo assim, um complemento do tratamento convencional.
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são recursos terapêuticos que buscam a prevenção de doenças e a recuperação da saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.
Em relação aos objetivos da PNPIC para o SUS, foram enfatizados: (i) a prevenção de agravos e a promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde; (ii) a contribuição ao aumento da resolubilidade e a ampliação do acesso, garantindo qualidade ...
Assim, sob um olhar atento e consensual e respaldado pelas diretrizes da OMS , o Ministério da Saúde aprova, então, através da Portaria GM/MS no 971, de 3 de maio de 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC).
O Ministério da Saúde aprovou, em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) contemplando as áreas de Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica e Termalismo Social – Crenoterapia, promovendo a institucionalização destas ...
Garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional.
QUESTÃO 30 – São diretrizes da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, EXCETO: A) Garantir e promover a segurança, a eficácia e a qualidade no acesso a plantas medicinais e fitoterápicos.
No Brasil, o principal órgão responsável pela regulamentação de plantas medicinais e seus derivados é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), autarquia do Ministério da Saúde que tem como papel proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando ...
As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la, e como prepará-la. Normalmente são utilizadas na forma de chás e infusões.
Resumo: A Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS) foi criada com o intuito de difundir o uso de plantas medicinais pelos brasileiros no sistema público de saúde, pois a medicina popular vem contribuindo efetivamente para a Fitoterapia e Farmacologia.
Portanto, diante dessas informações, podemos apontar que a principal diferença entre as plantas medicinais e os fitoterápicos é que um é matéria-prima do outro. Para além disso, enquanto os vegetais são utilizados sem qualquer processamento, os medicamentos passam por uma transformação industrial.
Analgésica, antisséptica, anti-inflamatória, digestiva, anestésica e expectorante, estão entre as suas principais propriedades medicinais.