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Em 2020, o fenômeno foi impulsionado por um vórtice polar forte, estável e frio, que manteve a temperatura da camada de ozônio sobre a Antártida consistentemente fria. A redução do ozônio está diretamente relacionada à temperatura na estratosfera, que é a camada da atmosfera entre cerca de 10 e 50 km de altitude.
Antártida
A redução do ozônio na atmosfera que costuma ocorrer na Antártida acontece porque as temperaturas na região são as mais baixas em todo o planeta. No Ártico, as temperaturas não costumam ser tão frias. No inverno polar, surgem concentrações de cloro em nuvens nas camadas mais estratosféricas (altas) da atmosfera.
Sem o escudo protetor da Camada de Ozônio, os seres vivos estarão mais expostos aos raios ultravioleta (UV), e, consequentemente, mais propensos a desenvolver doenças. ... Além disso, os danos à Camada de Ozônio contribuem para a diminuição da eficiência do sistema imunológico e para o envelhecimento precoce da pele.
Resposta. Para reduzir a destruição da camada de ozônio, é necessário um controle rigoroso dos gases poluentes na atmosfera, como redução da emissão de gases que são emitidos de fábricas e carros, queimadas florestais, os próprios aterros sanitários emitem gases que destroem a camada de ozônio.
Hoje ocorre no mundo todo um processo de substituição desse gás CFC e de outros gases poluentes da atmosfera terrestre na tentativa de reduzir o tamanho do buraco na camada de ozônio e, dessa forma, proteger os seres vivos das ações nocivas da radiação ultravioleta.