Pouco depois da nidificação, a camada externa do novo embrião emite prolongamentos, denominados vilosidades coriónicas, que se inserem nos lagos de sangue materno presentes no endométrio, no interior dos quais se formam reduzidos vasos sanguíneos.
As células do endoderma do saco vitelino formam o mesoderma extra-embrionário, que circunda o âmnio e o saco vitelino. Assim, há formação do âmnio, disco bilaminar e saco vitelino. ... Posteriormente, fundem-se para formar o celoma extra-embrionário, que envolve o âmnio e o saco vitelino.
A superfície materna da placenta é chamada de placa basal (enquanto que a superfície fetal chama-se placa coriônica). Os septos conjuntivos que vão da placa coriônica à placa basal são os septos placentários, onde estão os vasos fetais mais calibrosos. Dos septos vilosos ramificam-se as vilosidades coriais.
Após o corte da bolsa, a criança é retirada e avaliada em relação à oxigenação. O cordão umbilical é cortado e o recém-nascido é examinado por um médico neonatologista. Em seguida, a mãe é apresentada ao seu filho. Enquanto isso, o obstetra retira a placenta — dequitação — e faz a sutura do útero e da pele.
A maneira mais natural e rápida de abortar é a que se dá quando o corpo atua instintivamente para expulsar os restos do feto. Durante este processo de expulsão sentem-se dores devido às contrações, dado que o útero se dilata para expulsar os restos da gravidez falhada.