De facto, algumas famílias possuem membros com o mesmo prenome e sobrenome, sendo que, para diferenciá-los, são acrescidos a eles (por sufixação) um agnome, como Júnior (Jr.), Filho (F°.), Segundo, Neto, Sobrinho (Sob°.).
Ele nomeia determinados seres dentro de uma espécie de forma específica. É, geralmente, o nome próprio de uma pessoa, de um país, de um estado, de um animal etc. Por exemplo: Ana é uma amiga muito legal.
No Brasil, a criança pode ser registrada com todos os sobrenomes do pai e da mãe. Mas eles também podem optar por dar ao filho apenas um de cada família, se quiserem. Sobrenomes que não estão no registro dos pais, mas pertencem à família, também podem ser incluídos.
O Agnome tem a função de diferenciar pessoas da mesma família que possuem o mesmo prenome e sobrenome. São nomes do tipo Filho, Neto, Sobrinho, ou ainda Segundo, Terceiro.
Você vai realizar o cadastro normalmente, só que o agnome sempre irá acompanhar o sobrenome. Então, se o sobrenome fosse: Tybel Neto, por exemplo e o nome Douglas, o agnome ficaria juntamente com o sobrenome. E quando você for citar, vai aparecer o “Tybel Neto”, junto a citação.
Por que o filho que herda o nome do pai é chamado de júnior? A origem da palavra é latina. Iuvenis significa jovem e iunior, que depois se transformou em júnior, quer dizer o mais jovem.