O que significa a palavra monoterapia? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Monoterapia (tratamento com um único remédio) para epilepsia.
Por que a monoterapia é o ideal no tratamento da epilepsia?
Desde meados da década de 80, sabe-se que o uso de uma única droga (monoterapia) é suficiente e preferível para controlar a epilepsia em aproximadamente 70-80% dos pacientes. A utilização de múltiplas drogas (politerapia), por outro lado, aumenta os efeitos colaterais dos antiepilépticos.
O que é monoterapia e terapia combinada?
Estudos mostram vantagens da terapia combinada quando comparada à monoterapia para tratamento de melanoma avançado. O melanoma é a terceira causa mais comum de metástase cerebral, e o envolvimento do sistema nervoso central (SNC) está associado a um pior prognóstico.
O que é crise de escape?
A crise epiléptica é uma descarga elétrica anormal que ocorre no interior da substância cinzenta cortical do cérebro e interrompe temporariamente a função cerebral normal.
O que é monoterapia com Macrolideo?
A monoterapia com beta-lactâmico foi definida como o uso exclusivo de uma cefalosporina oral ou parenteral de segunda ou terceira geração, penicilina, ampicilina, ampicilina-sulbactam, amoxicilina ou amoxicilina-clavulanato. A associação de macrolídeo foi oral ou parenteral, com o uso de azitromicina ou claritromicina.
O que é quimioterapia combinada?
Combinada: quando a quimioterapia é associada, ao mesmo tempo, à radioterapia para aumentar a eficácia do tratamento local.
O que pode causar um ataque epilético?
A epilepsia ocorre principalmente em crianças, mas pode afetar todas as idades. As causas mais frequentes no adulto são: traumatismo craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, malformações vasculares, doenças metabólicas, doenças infecciosas cerebrais ou doenças cardíacas.
O que fazer para evitar as crises de epilepsia?
Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.