O acúmulo de proteínas na célula lhe confere um aspecto translúcido, homogêneo e eosinofílico, por isso também é conhecida por degeneração hialina. Proteínas acumuladas podem ser intracelulares ou extracelulares.
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As células que morrem por necrose usualmente apresentam-se com tumefação, ou degeneração hidrópica, na fase de lesão reversível. Há vários "tipos" de necrose descritos, a saber: coagulação, liquefativa, gordurosa ou esteatonecrose, caseosa, gomosa, fibrinoide e lítica.
Hialinose infantil sistémica (ISH) é uma doença muito rara pertencente ao heterogéneo grupo de fibromatoses genéticas, e é caracterizada por contraturas articulares progressivas, anomalias cutâneas, dor crónica grave e deposição generalizada de material hialino em vários tecidos como pele, músculo esquelético, músculo ...
Corpúsculos de Russell. São gotículas hialinas constituídas por proteína secretada, no caso, por plasmócitos, portanto, imunoglobulinas. São achado comum em infecções crônicas de longa duração.
Corpúsculos de Mallory - são condensações grosseiras de proteínas do citoesqueleto da célula, normalmente são vistos em hepatócitos na zona 3 em agressão ao fígado por álcool, mas podem ser visualizados em outras situações.
Os corpúsculos de Russel representam morfologicamente a cisterna do retículo endoplasmático dilatado contendo imunoglobulinas condensadas, geralmente uma imunoglobulina mutada que não é secretada ou não é degradada.
Quanto às degenerações (acúmulos intracelulares), marque a alternativa INCORRETA: Todas estão corretas; O acúmulo de substâncias pode decorrer de metabolismo anormal, ausência de enzimas e pelo material ser indigerível.
– É uma alteração reversível não-letal. – O acúmulo intracelular de água ocorre pela incapacidade da célula de manter o equilíbrio iônico e a homeostasia de fluidos, em função de falha nas bombas dependentes de energia das membranas celulares.
– Esteatose hepática ou degeneração gordurosa do fígado é a condição na qual ocorre acúmulo de triglicerídeos dentro dos hepatócitos (Robbins & Cotran, 2015). – O fígado é o principal órgão envolvido no metabolismos das gorduras, mas a esteatose também pode ocorrer no coração, no músculo e nos rins.
A degeneração gordurosa, também conhecida pelas designações de metamorfose gordurosa, esteatose, lipidose, e infiltração gordurosa (COELHO, 2002), é uma doença provocada pelo desequilíbrio entre a captação hepática dos ácidos graxos e sua utilização (AROEIRA, 1998, JONES; HUNT e KING, 2000).
A cirrose hepática é uma doença crônico-degenerativa em que o fígado passa a apresentar um tecido fibroso em substituição ao tecido normal e funcional. Essa fibrose, que se assemelha a cicatrizes, leva à diminuição das funções hepáticas, o que acaba colocando em risco a vida do paciente.
Entre as doenças hepáticas mais frequentes estão:
As doenças mais comuns que atingem o fígado são as hepatites A, B e C, a esteatose hepática (ou gordura no fígado), a hepatopatia alcoólica, o câncer no fígado e a cirrose. Outros exemplos menos frequentes são as doenças que atingem as vias biliares intra-hepáticas e a cirrose biliar primária.
A insuficiência hepática é a doença mais grave do fígado, em que o órgão deixa de conseguir realizar suas principais funções, como síntese de fatores de coagulação, metabolismo e eliminação de toxinas do corpo, levando a uma série de complicações graves como problemas de coagulação, edema cerebral ou insuficiência ...
A doença hepática pode ser herdada (genética) ou causada por uma variedade de fatores que danificam o fígado, tais como vírus e uso de álcool. A obesidade também está associada com danos no fígado. Com o tempo, os danos ao fígado pode levar à insuficiência hepática, uma condição com risco de vida.
Os hepatócitos (células parenquimatosas do fígado) realizam as funções metabólicas do fígado: Formação e excreção de bile durante o metabolismo da bilirrubina ( Visão geral do metabolismo da bilirrubina) Regulação da homeostase dos carboidratos. Síntese de lipídios e secreção de lipoproteínas plasmáticas.
A doença hepática alcoólica é a lesão hepática provocada por consumo de muita bebida alcoólica por um período prolongado de tempo.