O pênfigo vulgar é uma doença autoimune rara e grave, na qual bolhas de diversos tamanhos surgem sobre a pele e o revestimento da boca e em outras membranas mucosas. O pênfigo vulgar ocorre quando o sistema imunológico ataca erroneamente as proteínas nas camadas superficiais da pele.
Alguns estudos em andamento sugerem que o pênfigo foliáceo endêmico pode ser transmitido por mosquitos. Essa seria a explicação para os casos estarem mais concentrados nas áreas próximas às regiões de desmatamento do País.
Os pênfigos são doenças relativamente raras caracterizados pela formação de bolhas na pele e, às vezes, também nas mucosas (como boca, garganta, olhos, nariz e região genital de homens e mulheres).
Pênfigo vulgar é doença bolhosa intraepidérmica, potencialmente fatal, que afeta pele e mucosas. Sua distribuição é universal, porém é mais comum entre os judeus. Embora seja o mais frequente dos pênfigos, a incidência é de apenas 0,1 a 0,5 casos novos por cem mil habitantes por ano.
A nova lei lista as seguintes doenças como passíveis de aposentadoria por invalidez, com proventos integrais: tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, cardiopatia descompensada, hanseníase, leucemia, pênfigo foliáceo, paralisia, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), nefropatia grave, ...
Se o autor padece de dermatites alérgicas de contato (L23), necessário o afastamento do seu labor habitual para que possa realizar o tratamento médico adequado, o que justifica a concessão de auxílio-doença até a sua recuperação laborativa.
O doutor em imunologia, Marcos Augusto Grigolin Grisotto está pesquisando, juntamente com sua equipe, para o auxílio da cura do vitiligo, a atividade fitoterápica da Euphorbia tirucalli Linneau, conhecida popularmente como avelós.
Uma grávida não irá gerar uma criança com vitiligo. Pode acontecer, em raríssimos casos, bebês logo após o nascimento desenvolverem vitiligo, mas isso poderia acontecer com bebês de mães sem o vitiligo também! O mais comum é que surjam as manchas depois dos 20 anos.
Vitiligo pode acontecer com qualquer pessoa, embora seja mais comum em pessoas com a cor de pele mais escura. A doença também pode aparecer durante qualquer fase da vida, mas o seu surgimento é muito mais comum até os 20 anos de idade.
“As pessoas nascem com uma tendência genética para ter vitiligo, não é qualquer pessoa que pode ter vitiligo. Não é uma doença contagiosa, se você não tem a tendência genética você nunca vai ter a doença”, esclarece Castro.
Através de tratamentos dermatológicos é possível frear a progressão das manchas. “O tratamento é feito com corticoides sistêmicos ou tópicos, imunomoduladores, psoralenicos, fototerapia e transplante de melanócitos em pacientes clinicamente estáveis.
Alguns tratamentos ajudam a uniformizar o tom da pele, mas os resultados variam de pessoa para pessoa. Entre as opções, há cremes de corticosteroides, cremes à base de vitamina D e terapias de luz.
As opções podem incluir medicamentos orais, terapias de luz e cirurgia de enxerto de pele. O vitiligo não é uma doença transmissível, mas ainda assim há pessoas que não sabem disso e têm medo.
Até trinta por cento dos casos possuem histórico familiar. O principal sinal do vitiligo é o aparecimento de manchas brancas, mas existem casos isolados que causam ardor, sensibilidade e coceira no local.
Uma planta do cerrado é a nova esperança das pessoas que têm uma doença de pele sem cura: o vitiligo. A partir de um arbusto comum no Centro-Oeste do Brasil, pesquisadores da Universidade Federal de Goiás criaram um remédio natural para tratar a doença.
Quando o vitiligo se alastra pela maior parte da pele, é um procedimento normal despigmentar as áreas que ainda permanecem intactas. Para isso há dois tratamentos médicos eficientes: com laser e com hidroquinona, usada por Jackson, segundo seu biógrafo Randy Taraborrelli.
Existem quatro tipos de Vitiligo generalizado (vulgar, misto, universal e acrofacial), sendo o mais comum o de tipo vulgar. Nesse caso, surgem manchas simétricas em diversas áreas do corpo. O tipo misto consiste em uma mistura dos tipos vulgar e segmentar.
Vitiligo e cuidados com a alimentação Pessoas com vitiligo devem ficar atentas quanto à alimentação, evitando defumados, gorduras animais e frituras. Aumentar o consumo de vegetais, de fontes de ômega 3 e de probióticos. É importante o consumo de alimentos ricos em fenilalanina, aminoácido precursor da melanina.
Vitiligo: adicione 10 gotas de Óleo Essencial da bergamota, 3 gotas de Óleo Essencial de cravo botão, 5 gotas de Óleo Essencial de tea tree e 5 gotas de Óleo Essencial de limão em 30ml de óleo Vegetal de rosa mosqueta.
O vitiligo é uma doença autoimune com predisposição genética na qual o nosso próprio sistema de defesa ataca os melanócitos (células responsáveis pela produção do pigmento da pele) e causa a despigmentação da pele, ou seja, o surgimento das manchas brancas.