Fonte: NOAA/Ocean Explorer (Domínio Público). A ressurgência, ou afloramento, é um fenômeno dos oceanos onde águas frias de profundidade sobem para a superfície do mar.
Significado de Ressurgência [Geologia] Movimento ou fenômeno que faz com que as águas profundas subam à superfície; reaparecimento de um lençol de água subterrâneo à superfície.
Cabo Frio
Explique por que as áreas de ressurgência são as mais piscosas dos oceanos. ... Isto ocorre porque as correntes frias deslocam-se em grandes profundidades e afloram em algumas áreas dos oceanos, trazendo consigo nutrientes que estavam no fundo do mar.
Olá, Podemos afirmar que as regiões de ressurgências são ricas em peixes porque as águas mais frias dos oceanos são mais ricas em nutrientes, ou seja, quando ocorre a ressurgência, essas águas mais frias acabam por subir e impactar positivamente os cardumes.
O afloramento ou ressurgência (ou exsurgência ou surgência) é um fenômeno oceanográfico que consiste na subida de águas subsuperficiais, muitas vezes ricas em nutrientes, para camadas de água superficiais no oceano. Essas regiões têm, em geral, alta produtividade primária e importância comercial para a pesca.
Ela explica que a região de Cabo Frio é marcada pelo fenômeno da ressurgência – processo oceanográfico de afloramento de águas frias oriundas das Correntes das Malvinas, e que é, em grande parte, controlado pela intensidade e direção dos ventos na região.
Frias: No geral são correntes marítimas mais profundas e suas águas apresentam temperaturas baixas. Ocorrem a partir dos polos em direção ao Equador, por exemplo a corrente de Humboldt, Labrador, Canárias, Groenlândia, Malvinas, dentre outras.
Resposta. As correntes marítimas são movimentos de grandes massas de água dentro de um oceano ou mar. Tal qual a circulação dos ventos, as correntes marítimas têm a característica de influenciar o clima das regiões em que atuam, possuem direções e constâncias bem definidas.
Resposta. As correntes marítimas são porções de água que se deslocam impulsionadas por vários fatores que se inter-relacionam, formando verdadeiros “rios” dentro dos oceanos.
As correntes frias existem porque se formam nas regiões polares do globo, ou seja, carregam consigo o " pouco calor" dessas regioes, enquanto que as correntes quentes existem porque sao formadas em regiões equatoriais e/ou tropicais, carregando consigo o calor mais intenso dessas regiões, bem como sua umidade.
Resposta: Outra importante função das correntes marítimas em relação ao clima global é a distribuição das temperaturas, que impede que as áreas que recebem mais radiação solar fiquem continuamente mais quentes e as áreas polares fiquem continuamente mais frias, pois distribuem o calor.
As correntes marítimas conseguem influenciar o clima de uma região em função das características térmicas das águas que as compõe. Quando uma corrente se forma em uma região quente, ela levará consigo estas características e inlfuenciará locais longínquos.
A principal causa de movimento profundo de correntes oceânicas é o movimento de rotação da Terra. O movimento na superfície das correntes oceânicas tem como causas o deslocamento dos ventos e das massas de ar, bem como,das diferenças de temperatura, de salinidade e de pressão atmosférica.
As massas de água que se locomovem não interagem com as águas dos lugares que percorrem, desse modo detêm suas características particulares como cor, temperatura e salinidade. A formação das correntes marítimas, de acordo com diversas pesquisas, é resultado, dentre outros fatores, da influência dos ventos.
A influência das correntes marítimas no clima se dá principalmente pela regulação por parte dessas correntes da composição das massas de ar. As correntes marítimas são movimentações das águas dos mares e oceanos com características comuns em termos de composição e temperatura.
Esses depósitos afloram, então, à superfície e atraem uma grande quantidade de cardumes, de forma que favorecem a prática da pesca, em um fenômeno chamado de ressurgência.
Correntes frias e secas, como a de Humboldt, exercem um papel importante na formação dos desertos. Por apresentarem temperaturas baixas, elas não geram muita evaporação de água. Dessa forma, os ventos que se deslocam junto com elas têm uma menor umidade relativa do ar.
altas latitudes: ocorre a incidência de raios solares de maneira extremamente inclinada, essa característica favorece a formação de temperaturas em torno de 10ºC. ... baixa latitude: os raios solares incidem de forma quase que perpendicular, diante desse fator, as temperaturas são elevadas, em média sempre acima de 20ºC.
O El Niño é o fenômeno resultante do aquecimento anormal das águas do Pacífico na costa litorânea do Peru, onde geralmente as águas são frias. ... O La Niña é um fenômeno exatamente inverso. Ela representa um esfriamento anormal das águas do oceano Pacífico em virtude do aumento da força dos ventos alísios.
Ambos envolvem anomalias das temperaturas da superfície do oceano e da circulação atmosférica, resultando em extremos climáticos em todo o mundo. Enquanto o El Niño consiste no aquecimento anormal do Oceano Pacífico Equatorial, a La Niña é o inverso, provocando o resfriamento do Pacífico Equatorial.
Resposta. A maioria dos desertos, são desertos devido, principalmente às correntes de ventos e à sua localização geográfica. As correntes marinhas mais frias tornam os ares mais úmidos, que quando encontram os mais quentes, provocando chuvas.
A atuação do El Niño no Brasil provoca secas em algumas áreas e o aumento das chuvas em outras, ocasionando profundas alterações meteorológicas. O El Niño, fenômeno natural categorizado como uma “anomalia climática”, repete-se em intervalos irregulares, que costumam variar entre dois e setes anos.
No Brasil, o La Niña provoca estiagem nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e principalmente Sul.
Em geral, o fenômeno La Niña ocorre em intervalos de 2 a 7 anos, com duração de 9 a 12 meses, com alguns poucos episódios persistindo por mais que 2 anos. Em geral, episódios de La Niña ocorreram em menor frequência que o El Niño durante as últimas décadas.
O fenômeno La Niña deverá prosseguir até pelo menos o mês de abril, mas seus efeitos na atmosfera serão vistos até a metade de 2021, especialmente no Norte e Nordeste, que receberão chuva acima da média.
NOAA confirma retorno do La Niña ainda este ano; pico deve acontecer entre novembro e janeiro. Na manhã desta quinta-feira (10) a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos anunciou oficialmente as condições de La Niña para 2020.