A resposta imune primária se desenvolve quando o indivíduo entra em contato com o antígeno pela primeira vez, havendo a produção de anticorpos e desenvolvendo células B de memória. ... Após isso, as imunoglobulina específicas são liberadas.
Num segundo contato, pela presença de células de memória, a produção dos anticorpos é mais rápida e evita o aparecimento de sintomas. Essa é a resposta imune secundária. A vacina estimula a imunização do corpo, numa resposta primária.
Após tomar a vacina, o indivíduo passa a produzir anticorpos contra aquele agente e células de memória, sendo essas últimas responsáveis por desencadear uma resposta rápida, caso o nosso corpo seja posteriormente submetido ao encontro daquele antígeno.
As vacinas virais podem ser classificadas como atenuadas, inativadas ou de subunidades. As vacinas atenuadas contêm agentes infecciosos vivos, mas enfraquecidos. Já as vacinas inativadas e de subunidades usam agentes mortos ou apenas partículas deles.
Vacinas vivas O principal tipo de vacina viva é aquela que possui microrganismos inteiros em sua formulação. Eles passam por um rigoroso processo de atenuação, ao fim do qual são capazes de infectar as células e multiplicar-se no organismo, mas sem causar doença clínica.
3. Adultos e crianças a partir de 10 anos
Conheça as principais vacinas que os adultos precisam tomar:
A vacinação previne pelo menos 15 doenças: sarampo, caxumba, catapora, rubéola, influenza (gripe), pneumonia, tétano, difteria, hepatite A, hepatite B, HPV, febre amarela, dengue, poliomielite e coqueluche. Para isso, cumprir o calendário e respeitar os ciclos de cada vacina é essencial.
De um modo geral, as vacinas dos calendários de vacinação podem ser administradas simultaneamente sem que ocorra interferência na resposta imunológica, exceto as vacinas contra a febre amarela, a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), contra a varicela (catapora) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e ...
São vacinas que NÃO devem ser administradas simultaneamente:
O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única no 4º mês de vida. Mas essa programação pode variar.
São elas: cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa canina, adenovirose, parainfluenza e até alguns tipos de leptospirose. A imunização deve ser feita a partir de 6-8 semanas de vida, de acordo com o veterinário. Depois, deve ser reforçada anualmente.
A vacina óctupla ou déctupla protegerá o cãozinho contra doenças graves como cinomose, parvovirose, leptospirose, coronavirose, hepatite, parainfluenza e rotavírus. Somente 30 dias após a última dose da vacina V8 ou V10 o filhote estará protegido, podendo passear na rua e ter contato com outros animais.
4. Posso dar banho em casa até que o pet seja vacinado? Sim, pode dar banho em filhote de cachorro que não esteja vacinado. Uma vez que em casa o peludo não entrará em contato com outros animais, ele não necessariamente precisa estar vacinado para ser lavado.
Para um cachorro saudável e que não se suja com frequência, um banho por mês é mais do que suficiente. – Já a escovação dos pelos deve acontecer quase que diariamente, especialmente para os cães de pelo médio e longo. Para pelo curto: 2 a 3 vezes por semana.
Geralmente, um filhote só estará imunizado e pronto para ir às ruas por volta dos quatro meses de idade — isso se estiver recebendo as vacinas de maneira adequada, e com o acompanhamento correto.