O libertarismo (do latim: libertas, que significa "liberdade"), algumas vezes traduzido do inglês como libertarianismo, é uma filosofia política e movimento que defende a liberdade como um princípio central. ... Diferentes categorizações têm sido usadas para distinguir várias formas de libertarianismo.
A tese é uma afirmação ou uma situação inicialmente dada, a antítese é uma oposição à tese. Do conflito entre tese e antítese nasce a síntese, situação nova que é resultado desse embate, podemos falar que é uma conclusão.
Hegel desenvolveu o chamado idealismo absoluto, utilizado como base para várias áreas do conhecimento como a política, a psicologia, a arte, a religião e a filosofia. A teoria afirma que quaisquer contradições e dialéticas podem ser resolvidas com a criação de um modelo que pode refletir no indivíduo e no Estado.
16), Hegel “compreende o espírito como vida, e a vida humana como história… e, só no tempo e com o tempo pode o espírito exteriorizar-se, objetivar-se revelar-se a si próprio, tomando consciência de si”. ... Mas a essência do homem, o homem em si, em sua verdade é espírito e, portanto, seu potencial é ilimitado, infinito.
1º Critica a separação e oposição entre sociedade civil e Estado; 2º Critica a especulação idealista, que inverte sujeito e predicado; 3º Critica a alienação política, que impede o povo de controlar o Estado. O trabalho de Marx inicia-se problematizando a compreensão de Hegel acerca da formação do Estado.
Para Hegel a Revolução Francesa foi esse sol nascente que inaugurou uma nova época histórica. Estava repleto de razão. Com a abolição do feudalismo e os primeiros passos de novas relações de produção capitalistas, o indivíduo era colocado como o senhor de sua vida.
Hegel conduz a dialética kantiana para uma nova interpretação, a partir da distinção entre razão e entendimento, inaugurando-se seu método filosófico. A distinção entre razão e entendimento se dá do mesmo modo que entre senso comum e pensamento especulativo.
“O Estado, afirma Hegel, é o espírito, enquanto ele se realiza como consciência no mundo, de modo que a natureza é o espírito, enquanto ele se realiza sem consciência, como o Outro de si, como o espírito entorpecido.... é a marcha de Deus no mundo, que faz com que o Estado exista.
Resumo: Com a Lógica hegeliana propõe-se uma série de encadeamentos categoriais que expressam o próprio movimento do real. A filosofia nada mais seria senão a compreensão desse processo de auto-exposição, que significa também uma auto- apresentação do absoluto.
A crítica de Schopenhauer a Hegel está centralmente localizada na ideia do absoluto e na forma com que esse absoluto chega no sistema hegeliano. ... Para Kierkegaard, esta ironia como negatividade infinita absoluta é o eterno, isto é, a constituição máxima do real enquanto explicação dele mesmo.