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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é fator de risco para a doença coronária e o acidente vascular cerebral. Desde os estudos de Framingham 1, há quase meio século, cardiologistas e clínicos gerais travam uma batalha preventiva contra a HAS e a doença aterosclerótica coronária (DAC).
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares e quando acompanhada pelo Diabetes Mellitus (DM), tende a trazer mais complicações às pessoas nessas condições.
Pressão arterial acima de 140/90 mmHg foi considerada estado descompensado, sendo a variável dependente para a avaliação da qualidade do cuidado.
Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes melLitus (DM): protocolo 1 Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e Hipertensão Arterial.
Hipertensão arterial (HA) é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg.
A obesidade, o sedentarismo, o estresse, o tabagismo e quantidades excessivas de álcool ou sódio (sal) na dieta podem desempenhar um papel no desenvolvimento da hipertensão arterial em pessoas que têm uma tendência hereditária para desenvolvê-la. Na maioria das pessoas, a hipertensão arterial não causa sintomas.
Assim, os níveis de PA dependem de vários fatores fisiológicos: DC, volume sanguíneo, a resistência ao fluxo e a viscosidade sanguínea, sendo que o aumento em uma dessas variáveis aumenta a PA, enquanto a diminuição de uma ou mais variáveis reduzem-na (POWERS; HOWLEY, 2000).