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Como estimular a coordenação motora fina
Na coordenação motora grossa, verificamos o uso de grupos de músculos maiores e o desenvolvimento de habilidades como correr, pular, chutar, subir e descer escadas, que podem ser desenvolvidas a partir de um plano sistemático de exercícios e atividades esportivas.
A coordenação motora tem sua importância ao longo da vida de cada um de nós, sobretudo nos domínios psicomotores e cognitivos. Para que o organismo aprenda e não se sinta inseguro, ele tem primeiro de ser capaz, por meio de uma adequação energética própria, de ampliar e inibir estímulos, processar informações e agir.
Durante a infância, a motricidade ampla é a primeira que aperfeiçoamos, porque ela permite os movimentos maiores do nosso corpo: mexer os braços, pernas e mãos, andar, correr, sentar, se inclinar para frente, carregar, empurrar, rolar, todos são movimentos da motricidade ampla.
A habilidade visomotora é composta pela capacidade de observar, reconhecer e usar as informações visuais sobre formas, figuras e objetos, e permite que as crianças processem as informações em torno delas.
A classificação dos resultados com relação à motricidade fina foi estabelecida de acordo com Rosa Neto (2002), através do quociente motor como muito superior de 130; Superior de 120-129; Normal alto como 110-119; Normal médio como 90-109; Normal baixo como 80-89; Inferior como 70-79; Muito inferior 69 ou menos.
Na presente revisão de literatura substituiremos o termo “Grandes Músculos” por Motricidade Global (MARQUES, 1979). ... As habilidades motoras finas, como abotoar camisas e desenhar figuras, envolvem a coordenação de músculos pequenos e coordenação entre olhos e mãos.